“Não de hoje que os cristais exercem grande fascínio sobre a humanidade. Usados como adorno, talismãs, amuletos ou instrumentos terapêuticos eles agora possuem, segundo os estudiosos, propriedades mais sutis, que permitem o contato com seres alienígenas, entidades celestiais e outras dimensões da realidade. Será que tudo isso é plausível?
A escritora norte-americana Bárbara G. Walker é veemente ao refutar todos os poderes atribuídos às pedras por aqueles que ela chama de "místicos dos cristais". "Podemos dizer com segurança que um cristal não é uma fada, um anjo ou um deus.
Não é orgânico, não é vivo, de acordo com a definição biológica de vida. Não é um receptor ou transmissor de rádio, um gerador elétrico ou dádiva de outra dimensão. Não produz energia a si mesmo, a não ser quando radioativo. Só é magnético se for um composto de ferro, níquel ou cobalto. É uma coisa da terra, bela e capaz de trazer prazer, mas as percepções dos místicos sobre eles são todas subjetivas".
Catherine Bowman (autora de "O poder infinito dos cristais" - ed. Siciliano) concorda que não existem evidências concretas - científicas, médicas ou psicológicas - de que os cristais aumentem a percepção consciente, as faculdades intuitivas ou os poderes psíquicos. Assegura porém, que há dezenas de que atestam essa capacidade. Assim sendo, só nos resta "experimentar para crer".
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