A Cadeia Terrestre

A NOSSA QUARTA RONDA

Quando a “onda de vida” chegou no terceiro globo, além da humanidade semente, foi alcançado um ponto em que evoluiu algo semelhante ao homem, mas não tinha sentimento nem pensamento. Eram criaturas humanóides aquáticas, terríveis e más, que surgiram a partir dos minerais, vegetais e répteis (a mesma idéia é apresentada na obra egípcia “O Livro dos Mortos”, e nas Tábuas de Cuthca). Anfíbios, metade répteis e metade macacos, eles deleitavam-se no exercício da crueldade e do mal. Mas quando a humanidade em evolução encarnou, fez-se suficientemente forte para enfrentá-los e resistir aos seus ataques eventuais, até que então, por volta da quarta Raça raiz, os Senhores da Lua ensinaram aos humanos o uso do fogo, para sua defesa.

A quinta Raça desenvolveu um sentimento social rudimentar, bem intencionados e generosos, construíram casas mais bem acabadas que as fortificações da terceira Raça. Olhavam com reservas tudo o que fosse novo, faltando-lhes a perseverança, fazendo tudo por impulsos.

Na sexta Raça desenvolveram-se a vontade e a determinação, que, com sua capacidade mental superior e gênio inventivo, os habilitaram a dominar todo o planeta.

Esse domínio foi completo na sétima Raça, não pela força, mas pelo domínio mental, supremacia intelectual e astúcia. A escrita revelou-se pela primeira vez na história de nossa humanidade.

Tinham um senso mais definido do certo e do errado, mais cumpridores da lei viviam e agiam de acordo com ela. Sua comunidade vivia à semelhança das formigas e abelhas e conheciam alguma coisa da arte e arquitetura.

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