Zeitgeist – Parte III

Legenda da terceira parte do filme 

Parte III

Não te preocupes com os homens atrás da cortina

Existe algo por trás do trono maior que o próprio Rei (Sir William Pitt, Casa dos Lordes – 1.779)

O mundo é governado por personagens muito diferentes do que imaginam aqueles que não estão nos bastidores (Benjamin Dislaeli, estadista inglês – 1.844)

A grande verdade que interessa é que um elemento financeiro nos grandes centros dominou o governo desde os dias de Andrew Jackson (Franklin D. Roosevelt, presidente americano – 1.933)

 

1.775: começa a guerra revolucionária americana, em que as colônias americanas procuraram separar-se da Inglaterra. Embora muitas razões sejam apontadas para a revolução, uma é apontada como a principal: que o Rei George III da Inglaterra tornou ilegal a moeda independente e livre de juros produzida por eles, por sua vez obrigando-os a pedir emprestado ao Banco Central da Inglaterra, com juros, colocando as colônia imediatamente em dívida. E tal como Benjamin Franklin, mais tarde, escreveu:

“A recusa do Rei George II em permitir às colônias operar um sistema financeiro honesto, que livrou o homem comum das garras dos manipuladores de dinheiro, foi provavelmente a principal causa da revolução.”

Em 1.783, a América ganhou a sua independência da Inglaterra. Porém a sua batalha contra o conceito de Banco Central, e os homens gananciosos e corruptos a eles associados, tinha apenas começado. Então o que é um Banco Central? Um Banco Central é uma instituição que produz a moeda de uma nação. Baseado em precedentes históricos, dois poderes específicos são inerentes às suas funções: o controle das taxas de juros e o controle do fornecimento de dinheiro ou inflação. O Banco Central não fornece apenas dinheiro à economia do governo, empresta-o com juros. Então, através do aumentar e do diminuir do fornecimento de dinheiro, o Banco Central regula o valor da moeda a ser emitida. É importante compreender que toda a estrutura deste sistema só pode produzir uma coisa a longo prazo: DÍVIDA.

Não é muito difícil de percebermos o esquema deles. Cada dólar produzido pelo Banco Central é emprestado com juros. Ou seja, cada dólar produzido é, na verdade, o dólar mais uma percentagem de dívida baseada nesse dólar. E como o Banco Central tem o monopólio sobre a produção da moeda para todo o país, e emprestam cada dólar com uma dívida imediata associada a ele, de onde vem o dinheiro para pagar a dívida? Só pode vir apenas do Banco Central novamente! O que significa que o Banco Central tem de aumentar perpetuamente o seu fornecimento de dinheiro para cobrir temporariamente a dívida excedente criada, que por sua vez, visto que esse novo dinheiro é também emprestado com juros, cria ainda maior dívida! O resultado deste sistema será, sempre, a escravidão, pois sempre será impossível para o governo, e, lógico, para seu povo, conseguir sair do seu endividamento.

Os fundadores dos EUA estavam bem a par disto:

“Acredito que as instituições bancárias são mais perigosas do que o exército. Se o povo americano permitir que bancos privados controlem a emissão da moeda, os bancos e as corporações que se desenvolverem em seu redor irão privar as pessoas dos seus pertences até que os seus filhos acordem sem abrigo no continente que os seus pais conquistaram”. (Thomas Jefferson, 1.743-1.826)

“Se quiserem continuar escravos dos bancários e pagar pelos custos da tua própria escravidão, deixem-nos continuar a criar dinheiro e controlar o crédito da Nação” (Sir Josian Stamp, 1.890-1.941)

No início do século XX, os EUA já tinham implementado e removido alguns sistemas bancários centrais, onde tinham sido realizadas inúmeras falcatruas bancárias sem escrúpulos. A essa altura, as famílias dominantes na banca e nos negócios mundiais eram: os Rockefeller, os Morgans, os Warburgs, os Rothschilds. No início do século XX, procuraram impulsionar, mais uma vez, as leis para criar outro Banco Central. Contudo, sabiam que o governo e o povo estavam bem alerta para este tipo de instituições. Por isso precisaram criar um incidente para influenciar a opinião pública.

J. P. Morgan, publicamente considerado um intelectual financeiro de alto nível, explorou sua grande influência espalhando boatos sobre a falência de um importante banco em Nova York. Morgan sabia que isto iria causar uma histeria em massa, o que iria afetar igualmente os outros bancos. E assim foi. O povo, receando perder os seus depósitos, começou de imediato a fazer retiradas em massa. Conseqüentemente, os bancos foram forçados a reclamar os seus empréstimos, levando seus devedores a venderem suas propriedades, e assim, a espiral de falências, cobranças e tumultos emergiu!

Juntando as peças do quebra-cabeças, alguns anos mais tarde, Fredrik Allen, da Life Magazine, escreveu: “os interesses dos Morgans tiraram partido… precipitando o pânico (de 1.907), guiando-o com astúcia conforme progredia”. Desconhecendo a fraude, o pânico de 1.907 levou a uma investigação no Congresso, liderado pelo senador Nelson Aldrich, com ligações próximas aos cartéis bancários, e mais tarde parte da família Rockefeller por matrimônio. A comissão liderada por Aldrich recomendou que um Banco Central deveria ser implementado, para que um pânico, como o de 1.907, nunca mais voltasse a acontecer. Esta era a faísca que os banqueiros internacionais precisavam para iniciarem o seu plano. Em 1.910, uma reunião secreta teve lugar no estado de J. P. Morgan, na ilha de Jekyll, ao largo da costa da Geórgia. Foi lá que o tratado do Banco Central, chamado Ato da Reserva Federal, foi escrito. Esta legislação foi escrita por banqueiros, não por legisladores. A reunião foi secreta, tão fechada ao conhecimento do governo e do povo, que as cerca de 10 figuras presentes disfarçaram os seus nomes ao deslocarem-se pela ilha. Depois de construído, o tratado foi entregue ao seu porta-voz político, o senador Nelson Aldrich, para levá-lo até o Congresso. E em 1.913, com um pesado apoio político dos banqueiros, Woodrow Wilson tornou-se Presidente, tendo já aceitado assinar o Ato de Reserva Federal em troca do apoio para a campanha, e, dois dias antes do Natal, quando a maior parte do Congresso estava em casa com suas famílias, o Ato da Reserva Federal foi votado, e, por sua vez, o Presidente Wilson tornou-o lei.

Anos mais tarde, Woodrow Wilson escreveu, com arrependimento: “[a nossa] grande nação industrial é controlada pelo sistema de crédito. O nosso sistema de crédito é concentrado em privados. Logo, o crescimento da nação, e de todas as nossas atividades, estão nas mãos de alguns homens… que, inevitavelmente, devido às suas próprias limitações, desencorajam, reprimem e destroem a liberdade econômica genuína. Nós acabamos por ser um dos governos pior regidos e mais completamente controlados e dominados do mundo civilizado. Já não é um governo pela liberdade de expressão, nem um governo pela convicção e pelo voto da maioria, mas sim, um governo pela opinião e pela dureza de pequenos grupos de homens dominantes”.

O congressista Louis McFadden também expressou a verdade quando o tratado foi aprovado: “um sistema bancário mundial estava a ser preparado aqui… um Super-Estado controlado por banqueiros internacionais… atuando em conjunto para escravizar o mundo para o seu próprio prazer. O Banco Central usurpou o governo”.

Disseram ao povo que o Sistema de Reserva Federal era um estabilizador econômico, e que a inflação e as crises da economia foram um pormenor do passado. Bem, como nos demonstrou a história, nada está mais longe da verdade. O fato é que os bancários internacionais têm agora um mecanismo para expandir as suas ambições pessoais. Por exemplo, de 1.914 a 1.919, a Reserva Federal aumentou a disponibilidade de dinheiro em quase 100%, resultando em longos empréstimos a pequenos bancos e ao povo. Em 1.920, a Reserva Federal reclamou um grande percentual do dinheiro fornecido. Como resultado, os bancos tentaram reaver um grande número de empréstimos e, como em 1.907, ocorreram as corridas aos bancos, falência e colapso. Mais de 5.400 bancos competitivos, fora do Sistema da Reserva Federal, faliram, consolidando o monopólio a um pequeno grupo de banqueiros internacionais.

Em relação a esse crime, o Congressista Lindbergh impôs-se e disse, em 1.921: “sob o Ato da Reserva Federal, o pânico é criado cientificamente. O presente pânico é o primeiro criado cientificamente, resolvido com base numa equação matemática”. Contudo, o pânico de 1.920 foi apenas um aquecimento. De 1.921 1 1.929, a Reserva Federal aumentou mais uma vez o fornecimento de dinheiro em 62%, resultando mais uma vez em longos empréstimos ao povo e aos bancos. Surgiu também um novo tipo de empréstimo, chamado Empréstimo Paralelo na Bolsa de Valores. De um modo simples, o Empréstimo Paralelo permitia a um investidor pagar 10% do preço das ações, sendo os restantes 90% emprestado pelo corretor. Em outras palavras, uma pessoa poderia ter 1.000 dólares de valor em bolsa, pagando apenas 100 dólares. Este método foi muito popular nos anos de 1.920, visto que todos pareciam estar ganhando dinheiro na bolsa. Contudo, este empréstimo tinha uma contrapartida: poderia ser reclamado a qualquer momento, e teria de ser pago em 24 horas. Em jargão da bolsa, é chamado de ‘Margin Call’ e o resultado típico de um Margin Call é a venda das ações compradas com esse empréstimo.

Por isso, alguns meses antes de outubro de 1.929, J. D. Rockefeller, Bernhard Barack, e outros infiltrados, foram silenciosamente abandonando a bolsa. E a 24 de outubro de 1.929, os financeiros de Nova York que forneceram esses empréstimos paralelos, começaram a reclamar o seu pagamento aos endividados em massa. Isso disparou uma onda de venda em massa, na bolsa, para tentarem cobrir o Empréstimo Paralelo. Então deflagrou-se uma corrida aos bancos pela mesma razão, o que levou mais de 16 mil bancos à ruína, permitindo aos banqueiros conspiradores, não só comprar os bancos rivais a preços de saldo, como também comprar empresas inteiras a um preço ínfimo. Foi o maior roubo da história da América! Mas não terminou aqui. Em vez de expandir o fornecimento de dinheiro que foi recolhido desde o colapso econômico, a Reserva Federal, na verdade, retraiu o fornecimento, alimentando uma das maiores depressões da história.

Mais uma vez, ultrajado, o congressista Louis McFadden, um oponente de longa data dos cartéis bancários, começou a avançar com denúncias à Comissão da Reserva Federal. Falando sobre o ‘crash’ e sobre a depressão: “foi uma ocorrência cuidadosamente planejada. Banqueiros internacionais procuraram trazer uma condição de desespero, para que pudessem vir a ser os donos de todos nós”. Sem surpresa, e após duas tentativas de assassinato frustradas, McFadden foi envenenado num banquete, antes que conseguisse levar a cabo a denúncia.

Após terem reduzido a sociedade à miséria, os banqueiros da Reserva Federal decidiram que o Ouro, como padrão monetário, deveria ser removido. Para tal, precisaram adquirir o restante de ouro do sistema. Assim, sob o pretexto de ajudar o fim da Grande Depressão, veio a Apreensão de Ouro de 1.933. sob ameaça de prisão por 10 anos. Foi pedido a todos os americanos para entregarem todo o ouro maciço ao tesouro, basicamente roubaram o restante que o povo ainda tinha.  No fim de 1.933, o sistema padrão-ouro foi abolido.

Se você observar a nota de dólar antes de 1.922, diz que é “amortizável em ouro”. Se olhar para a nota de dólar atual, diz que é moeda com curso legal, o que significa que é suportada por absolutamente nada! Papel sem valor! A única coisa que dá valor ao nosso dinheiro é a quantidade dele que circula.

Portanto, o poder de regular o fornecimento de dinheiro é também o poder de regular o seu valor, que é também o poder de colocar economias e sociedades inteiras de joelhos: “dêem-me controle sobre o fornecimento de dinheiro de uma nação e eu não me importo com quem faz as suas leis” (Mayer Amshel Rothschild, fundador da dinastia dos Rothschild).

É importante perceber claramente: a Reserva Federal é uma corporação privada. É tão “Federal” quanto o “Federal Express”. Faz suas próprias políticas e não se encontra sob virtualmente nenhum regulamento do governo dos EUA. É um banco privado que empresta todo o dinheiro, com juros, ao governo, completamente consistente com o modelo fraudulento de Banco Central que o país procurou fugir quando declarou a Independência, na guerra revolucionária americana.

Voltando a 1.913, o Ato de Reserva Federal não foi o [único tratado inconstitucional aprovado pelo Congresso. O IRS (nos EUA) também o foi. Vale a pena apontar pra a completa ignorância do povo americano em relação ao IRS; é a prova de quão alienado o povo americano está.

Primeiro de tudo, o IRS é completamente inconstitucional, porque é um imposto direto e não contributivo. Todos os impostos diretos têm que ser contributivos para terem uma base legal na constituição. Segundo, o número de estados que são precisos para ratificar a emenda que permitiu o IRS nunca foi atingido, e isto tem sido, ainda por cima, citado em muitas disputas jurídicas atuais.

“se você… examinar [a 16ª emenda] cuidadosamente, descobrirá que um número de estados suficiente nunca chegou a ratificar essa emenda” (James C. Fox, 2003 – Juiz do Tribunal Distrital dos EUA)

Terceiro, hoje quase 35% do ordenado dos trabalhadores de classe média lhes são retirados através desse imposto. O que significa que trabalham quatro meses por ano somente para preencher essa obrigação, e adivinhem para onde esse dinheiro vai? É usado para pagar os juros dos empréstimos do dinheiro produzido pelo fraudulento Banco de Reserva Federal, um sistema que nunca precisou sequer existir. O dinheiro que ganham ao trabalhar durante quatro meses vai direto para os bolsos dos banqueiros internacionais, que são donos do Banco Privado de Reserva Federal. E, quarto, até com as reivindicações fraudulentas sobre a legalidade do IRS por parte do governo, não existe, literalmente, nenhum estatuto, nenhuma lei vigente, que lhe obrigue a pagar esse imposto. Ponto! Eu sempre esperei que, “é claro que há uma lei!…”, que pudesse indicar no livro de leis, no código, e que me obrigasse a preencher o IRS. Claro que há.

“Eu cheguei àquele ponto onde não conseguia encontrar um estatuto que me tornasse pessoalmente responsável, ou pelo menos não, e a maior parte das pessoas que conheço, e eu não tive outra escolha a não ser me despedir. Nunca mais preenchi o IRS desde que saí”. (Joe Turner – ex-agente do IRS) “Baseado numa pesquisa que fiz em 2.000 e ainda estou a fazer, não encontrei essa lei. Perguntei ao Congresso, a muita gente, à comissão de ajuda do IRS… não respondem, porque se respondessem, os americanos saberiam que tudo isso é uma fraude, nunca mais preenchi o IRS desde 1999”. (Sherry Jackson – ex-agente do IRS)

O IRS não é mais do que escravizar o país inteiro. O controle da economia e a perpétua usurpação da sanidade do povo são apenas parte do cubo mágico que os bancários têm nas suas mãos. A próxima ferramenta para o lucro e o controle, é a guerra. Desde o início da Reserva Federal, em 1.913, começaram algumas pequenas e grandes guerras. As três mais famosas foram a 1ª e a 2ª Grande Guerra e a Guerra do Vietnã.

Primeira Grande Guerra

Em 1.914, rompeu a guerra européia centrada entre a Inglaterra e Alemanha. O povo americano não queria ter nada a ver com a guerra. Por sua vez, o presidente Woodrow Wilson declarou neutralidade publicamente. Porém, sorrateiramente, a administração dos EUA procurou uma desculpa para poder participar. Numa observação do Secretário de Estado William Jennings: “os grandes interesses bancários estiveram profundamente interessados na Grande Guerra, por causa das largas oportunidades para grandes lucros”.

É importante compreender que a coisa mais lucrativa que pode acontecer para os banqueiros internacionais é a guerra, pois força o país a pedir ainda mais dinheiro emprestado ao Banco de Reserva Federal, com juros. O coronel Edward House foi o principal conselheiro de Woodrow Wilson, um homem com fortes ligações com os banqueiros internacionais. Num registro de uma conversa entre o Coronel House, conselheiro de Woodrow, e o Sir Edward Grey, Secretário de Estado para os Negócios Estrangeiros da Inglaterra, sobre como levar os EUA para a guerra, Grey perguntou: “o que farão os americanos se os alemães afundarem um transatlântico com americanos a bordo?” House respondeu: “eu creio que uma onda de indignação irá cobrir os EUA e isso, por si só, será suficiente para nos levar à guerra”. Assim, a 7 de maio de 1.915, tal como na sugestão de Sir Edward Grey, o navio Lusitânia foi deliberadamente enviado para águas controladas pela Alemanha, onde se sabia que stavam os navios de guerra alemães. E, como esperado, u-boats alemães torpedearam o navio explodindo munição armazenada e matando 1.200 pessoas. Para se perceber a deliberada intenção desta estratégia, a embaixada alemã colocou avisos no New York Times, dizendo às pessoas que se embarcassem no Lusitânia, o fariam por sua conta e risco, e se tal navio navegasse da América para a Inglaterra através de zona de guerra, estaria sujeito a ser destruído. Por sua vez, e tal como se esperava, o afundamento do Lusitânia causou uma onda de revolta no povo americano e pouco tempo depois a América entrava na guerra.

A Primeira Grande Guerra causou 323 mil mortos entre os americanos. J. D. Rockefeller fez cerca de 200 milhões de dólares com ela, para não falar dos custos de guerra de 30 bilhões de dólares à América, sendo que a maioria foi emprestado pelo Banco de Reserva Federa, com juros, aumentando os lucros dos banqueiros internacionais.

Segunda Grande Guerra

Em 7 de dezembro de 1.941, o Japão atacou a frota americana de Pearl Harbor, deflagrando a entrada americana na guerra. O presidente Franklin D. Roosevelt declarou que o ataque foi “um dia que irá perdurar na infâmia”. Um dia de infâmia de fato, mas não por causa do alegado ataque surpresa em Pearl Harbor.

Após 60 anos desvendando informações, é óbvio que o ataque a pearl Harbor não só já era conhecido com semanas de antecedência, como foi também inteiramente desejado e provocado. Roosevelt, cuja família tinha sido banqueira em Nova York desde o século XVIII, cujo tio Fredrik fazia parte da comissão da Reserva Federal, foi mais uma vez muito conveniente aos interesses dos banqueiros internacionais, e o seu interesse era entrar na guerra. E tal como vimos, nada é mais lucrativo para os banqueiros internacionais do que a guerra.

Numa página do diário do Secretário de Guerra de Roosevelt, Henry Stimson, de 25 de novembro de 1.941, está escrita uma conversa que ele teve com Roosevelt: “a questão era como nós iríamos fazer para que atirassem primeiro… Era desejável certificarmo-nos que fossem os japoneses a fazê-lo para que não restassem dúvidas sobre quem eram os agressores”. Nos meses que se seguiram ao ataque de Pearl Harbor, Roosevelt fez quase tudo ao seu poder para enfurecer os japoneses, mostrando uma postura de agressão. Parou toda a exportação de petróleo americano para o Japão, congelou todos os recursos japoneses nos EUA, fez empréstimos públicos à China nacionalista e forneceu ajuda militar aos ingleses, ambos inimigos do Japão nesta guerra. E a 4 de dezembro, três dias antes do ataque, os serviços secretos australianos informaram Roosevelt sobre um batalhão do exército japonês que se movia em direção a Pearl Harbor. Roosevelt ignorou.

Assim como esperado e permitido, em 7 de dezembro de 1.941, o Japão atacou Pearl Harbor, matando 2.400 soldados. Antes de Pearl Harbor, 83% dos americanos não estavam minimamente envolvidos na guerra. Depois de Pearl Harbor, um milhão de homens voluntariaram-se para a guerra.

É importante frisar que o esforço de guerra da Alemanha Nazista foi, na maioria, suportado por duas organizações, uma das quais chamada I. G. Farben. A I. G. Farben produziu 84% dos explosivos da Alemanha, e até o Zyklon B usado nos campos de concentração para matar milhões de pessoas. Um dos parceiros na América do I. G. Farben, do qual não se falava, era a Standart Oil Company de J. D. Rockefeller. A Força Aérea Alemã nem conseguiria operar sem o aditivo especial patenteado pela Rockefeller Standart Oil. O drástico bombardeio de Londres pela Alemanha Nazista, por exemplo, foi possível devido à venda de 20 milhões de dólares em combustível à I. G. Farben pela Rockefeller Standart Oil. Este é apenas um pequeno exemplo sobre como os EUA financiaram ambos os lados da Segunda Grande Guerra.

Outra organização traidora que vale a pena mencionar é a Union Banking Corporation de Nova Iorque. Não somente financiou inúmeros aspectos da subida de Hitler ao poder, e forneceu equipamentos durante a guerra, como também foi um banco de lavagem de dinheiro nazista. A Union Banking Corporation de Nova Iorque acabou por ser apreendida pelo ato de negociar com o inimigo e adivinhem quem era Diretor e Vice-presidente dela? Prescott Bush, avô de George W. Bush! Tenha isso em mente quando se abordar a questão moral e política da família Bush.

Vietnã

A declaração oficial de guerra dos EUA ao Vietnã do Norte em 1.964, surgiu devido a um incidente envolvendo 2 destróieres americanos que foram atacados por barcos PT norte-vietnamitas, no golfo de Tonkin. Isso ficou conhecido como o incidente do Golfo de Tonkin. Essa única situação foi o pretexto para a grande invasão de tropas e o início da guerra. No entanto, havia somente um problema. Esse ataque nunca aconteceu!

Foi um advento completamente encenado para terem uma desculpa para entrarem na guerra. O Secretário de Defesa, Robert McNamara, disse anos depois que o incidente do Golfo de Tonkin foi um ‘engano’, e que muitos outros informadores e oficiais comunicaram que aquilo era uma farsa planejada, uma mentira completa. Mas uma vez na guerra, os negócios são como de costume.

Em outubro de 1.966, o presidente Lyndon Johnson levantou limitações ao bloco soviético, sabendo que os soviéticos forneciam 80% dos equipamentos de guerra norte-vietnamita. Também, os Rockefeller financiaram fábricas na União Soviética as quais os soviéticos usaram para produzir equipamento de guerra e enviar para o Vietnã do Norte. Mas financiar ambos os lados do conflito foi apenas um dos lados da moeda. Em 1.985, o Compromisso de Honra do Vietnã foi divulgado. Ele detalhava o que as tropas americanas podiam e não podiam fazer na guerra e incluía coisas absurdas como: sistemas de baterias anti-aéreas norte-vietnamitas não poderiam ser bombardeados até se saber se estavam operacionais; nenhum inimigo poderá ser perseguido após passar pela fronteira do Laos ou Camboja; e (o mais revelador de todos) os alvos estratégicos mais críticos não poderão ser atacados, a menos que autorizados por altas patentes militares. À parte dessas imposições ridículas, o Vietnã foi informado dessas restrições e, como tal, pôde basear estratégias inteiras ao redor dessas limitações das forças americanas.

Essa foi a razão pela qual essa guerra durou tanto tempo e, no fundo, a verdade era esta: a guerra do Vietnã nunca foi para ser ganha! Apenas prolongada! Esta guerra, pelos lucros, resultou na morte de 58 mil americanos e três milhões de vietnamitas…

Então, onde estamos nós agora? O 11 de setembro foi o início daquilo que é agora uma agenda apressada da elite sem escrúpulos. Foi um pretexto de guerra encenado semelhante ao afundamento do Lusitânia, às provocações de Pearl Harbor e à mentira do Golfo de Tonkin. De fato, se o 11 de setembro não fosse um pretexto de guerra planejado, seria uma exceção à regra. Já foi usado para deflagrar duas guerras ilegais e não provocadas. Uma contra o Iraque e outra contra o Afeganistão.

Contudo, o 11 de setembro foi igualmente o pretexto para outra guerra. Uma guerra contra vocês. O “Ato Patriota”, a “Segurança da Pátria”, o “Ato Militar dos Tribunais” e outras legislações,  são completamente e inteiramente feitas para destruir todas as suas liberdades e limitar as suas capacidades de reação contra o que vem aí. Atualmente nos EUA, vocês, americanos desprevenidos e a maioria de “cérebro lavado”, podem receber buscas nas suas casas sem mandato e sem estarem em casa, podendo até ser presos sem que nenhuma acusação lhes seja revelada, detidos indefinidamente sem acesso a um advogado e legalmente torturados. Tudo sob a suspeita de que possam ser terroristas.

Se quiserem uma imagem clara do que está se passando no país, vamos ver como a história se repete. Em fevereiro de 1.933, Hitler encenou um ataque de ‘bandeira falsa’ incendiando seu próprio edifício parlamentar alemão, o Reichstag, e culpou os comunistas de terrorismo. Nas semanas seguintes ele aprovou o regime de exceção que erradicou completamente a constituição alemã, pondo fim às liberdades do povo. Levou, então, a cabo uma série de guerras, todas justificadas ao povo alemão como necessárias para manter a ‘segurança da pátria’.

“Existe um Demônio que ameaça o homem, a mulher e a criança nessa grande nação. Precisamos tomar medidas para assegurar a nossa proteção domiciliar e da nossa pátria”. (George W. Bush)

George W. Bush? Não… Adolf Hitler quando anunciou a Gestapo ao povo.

No que diz respeito ao comunismo… e às suas principais organizações, não devemos ocultar os esses assuntos? (Adolf Hitler)

O nosso inimigo é uma rede radical terrorista e os governos que os apóiam (George W. Bush)

Chegou o tempo de acordar. Quem está no poder faz tudo o que pode para se certificar de que você será perpetuamente enganado e manipulado. A percepção da realidade por parte da maioria, especialmente na arena política, já não é a sua própria. Ela lhe foi inspirada com astúcia sem que sequer você se apercebesse. Por exemplo, a maioria do povo acredita, de fato, que a invasão do Iraque não está dando certo, que a violência sectária parece nunca acabar. O que o povo não compreende, é que esta desestabilização do Iraque é o que querem aqueles que estão por detrás do governo. Esta guerra é para ser sustentada, para que a região possa ser dividida, o domínio do petróleo mantido, um contínuo lucro seja obtido em contratos de segurança, e, o mais importante, bases militares permanentes sejam usadas como plataformas de lançamento contra outros países dissidentes e portadores de petróleo, como o Irã e a Síria. Esta guerra civil e a desestabilização são puramente intencionais.

Em 2.005, dois oficiais de elite ingleses da SAS foram presos pela polícia iraquiana depois de terem sido apanhados disparando contra civis, enquanto circulavam de carro vestidos como árabes. Depois de presos e levados para uma prisão em Basra, as Forças Britânicas exigiram de imediato a libertação deles. Quando o governo de Basra recusou, os tanques britânicos entraram fisicamente pela prisão e libertaram os homens.

Se desejar destruir um local, como fazer? Há duas maneiras: poderá chegar lá e bombardear aquilo tudo, mas isso não é muito eficiente, ou fazer com que as pessoas da área se matem umas às outras, destruindo seu próprio território, os seus próprios quintais, e é isso que tem sido feito naquelas áreas.

Destrói-se um oponente levando-o a destruir-se a si próprio, dividindo as suas ordens contra si mesmas, ajudando ambos os lados, com agentes em ambos os lados, inflamando-os até eles se matarem uns aos outros. E é tempo de alguns de nós acordarmos para esta realidade, para perceber que as pessoas que tentam manter impérios e criar impérios, fazem-no manipulando as pessoas que tentam conquistar.

Você pode perguntar a si mesmo por que toda a civilização está atolada em entretenimento nos meios de comunicação enquanto o sistema educacional americano continua a estupidificar a camada jovem desde que os EUA decidiu tomar de conta e subsidiar as escolas públicas? Aquilo que o governo paga, ele obtém. Quando compreendemos isso, olhamos para as instituições de educação financiadas pelo governo e vemos o tipo de estudantes e o tipo de educação que resultou destas instituições financiadas pelo governo. A lógica nos dirá se aquilo que se está ensinando nessas escolas não estará de acordo com o que o governo federal e estatal quer. Eles o mudam. A questão principal é que o governo está obtendo aquilo que pediu, pois eles não querem que nossas crianças sejam educadas. Eles não querem que pensemos muito.

Esta é a razão pela qual o nosso país e o nosso mundo se tornaram tão cheios de entretenimento, shows de mídia, programas de televisão, parques de diversão, drogas, álcool e todo o tipo de entretenimento que mantém a mente humana entretida: para que não nos metamos no caminho de pessoas importantes. É melhor acordarmos e percebermos que há pessoas que guiam a nossa vida sem nem sabermos. Estamos num grande teatro.

Por que vocês e 62 milhões de americanos estão me ouvindo nesse momento? Porque menos de 3% de vocês lêem livros. Por que menos de 15% de vocês lêem jornais. Porque a única verdade que conhecem é aquela que vem dessa caixa. Agora existe uma geração que nunca soube nada que não tenha saído dessa caixa. Esta é a caixa da verdade absoluta, a última revelação. Esta caixa pode construir ou destruir presidentes, papas, primeiros-ministros. Esta caixa é a força mais poderosa e divina neste mundo desprovido de Deus, e ai de nós se algum dia cair em mãos erradas. E quando a maior empresa do mundo controlar a força de propaganda mais poderosa e divina deste mundo desprovido de Deus, quem sabe que merda será vendida como verdade nesta rede?

Prestem atenção… vocês prestem bem atenção! A televisão não é a verdade. A televisão é um raio de um parque de diversão, é um circo, um carnaval, uma cambada de acrobatas viajantes, contadores de histórias, dançarinos, malabaristas, aberrações, dominadores de leões e jogadores de futebol.

É o negócio da matança do aborrecimento, mas vocês estão sentados aí dia após dia, noite após noite, todas as idades, cores, crenças. Nós somos tudo aquilo que vocês sabem e vocês começam a acreditar nas ilusões que passamos aqui, começam a acreditar que esta caixa é a realidade e as suas vidas não são reais. Vocês fazem tudo o que a caixa lhes diz para fazer. Vestem-se como na caixa, comem como na caixa, criam crianças como na caixa, até pensam como a caixa. Isso é uma alucinação coletiva, seus dementes! Pelo amor de Deus, vocês é que são reais, pensem – nós (a TV) somos a ilusão!

A última coisa que os homens por detrás da cortina querem é um público bem informado e consciente, capaz de fazer pensamento crítico. Esta é a razão pela qual existe um ‘Zeitgeist’ contínuo e fraudulento pela religião, pelos meios de educação. Eles procuram lhe manter distraído, numa bolha de ingenuidade, e estão fazendo um excelente trabalho.

Em 2.005 foi feito um acordo entre o Canadá, o México e os EUA. Este acordo, que não veio a público nem foi regulamentado pelo congresso, funde os EUA, o Canadá e o México numa só entidade, sem fronteiras. É chamada de União Norte-americana. Vocês podem se perguntar porque nunca ouviram falar disso? De fato, há apenas um repórter que teve conhecimento disso, e teve a coragem de cobrir este assunto.

“A política de fronteiras abertas, da administração Bush, e a decisão de ignorar o reforço das leis de imigração do país, é parte de uma agenda ainda mais alargada. O presidente Bush assinou um acordo formal que irá acabar com os EUA tal como o conhecemos. E deu esse passo sem a aprovação nem do congresso, nem do povo americano.”

É um assunto que apenas alguns ouviram falar. E foi feito, novamente, por algumas pessoas lá de cima, em nome dos investidores. Mas a classe trabalhadora, políticos por todo o país de diversas comunidades e cidades, nada sabem acerca disso. Isso não é nenhum acordo qualquer de trocas. É a total remoção da soberania de todos esses países, que irá resultar numa nova moeda chamada amero.

Quem tem necessidade de trabalhar com dólares tem de se focar no amero, que é uma coisa de que ninguém fala e que irá ter um grande impacto na vida de todas as pessoas no Canadá, nos EUA e México. O amero é a nova moeda proposta pela comunidade norte-americana, substituindo o dólar, o dólar canadense e o peso mexicano, e que vem sendo desenvolvida por esses países para fazer uma comunidade sem fronteiras como a da União Européia.

Era de se esperar que um assunto desse fosse matéria em qualquer jornal dos EUA. Isto até você perceber que as pessoas que estão por trás deste movimento são as mesmas que estão por detrás da mídia e que não lhe será dito qualquer coisa que você não deva saber. A União Norte-americana é o mesmo conceito da União Européia, União Africana ou a assumida pela União Asiática e as mesmas pessoas estão por trás de todas elas. E, no momento mais oportuno, todas elas serão agregadas, dando os passos finais do plano que estes homens têm trabalhado há mais de 60 anos: UM SÓ GOVERNO MUNDIAL!

“Nós iremos ter um governo mundial, quer gostemos ou não. A única questão é saber se esse governo mundial será conseguido através de conquista ou consentimento”. (Paul Warburg, conselheiro para os Negócios Estrangeiros / Arquiteto da Reserva Federal)

Nós estamos gratos ao Washington Post, ao New York times, à Time Magazine e a outras publicações cujos diretores estiveram presentes nas nossas reuniões e respeitaram as suas promessas de discrição por quase 40 anos. Teria sido impossível para nós, desenvolver o nosso plano para o mundo se nos tivessem colocado nas luzes da ribalta durante todos esses anos. Mas, o mundo está muito mais sofisticado e preparado para caminhar no sentido de um Governo Mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e de banqueiros mundiais é certamente preferível à auto-determinação nacional praticada em séculos passados. (David Rockefeller, Conselheiro dos Negócios Estrangeiros)

“Um Banco, um Exército, um Centro de Poder. E se aprendemos alguma coisa da história, é que o poder corrompe – o poder absoluto corrompe absolutamente”. (Lord Acton, historiador inglês – 1.934-1.902)

Este é Aaron Russo, cineasta e ex-político. À sua esquerda está Nicholas Rockefeller da infame dinastia de banqueiros Rockefeller. Depois de manter uma amizade próxima com Nicholas Rockefeller, Aaron rompeu essa ligação aterrorizado com o que soube sobre os Rockefeller e suas ambições.

“Um dia recebi uma chamada de uma conhecida, a Sra. Terry, e ela me disse: ‘quer conhecer um dos Rockefeller? Respondi que claro! Tornamo-nos amigos e ele começou a me dizer coisas imensas, e, uma noite, ele me disse: ‘vai acontecer um evento, Aaron, e depois desse evento você verá que nós vamos para o Afeganistão, para podermos colocar oleodutos no Mar Cáspio, depois iremos para o Iraque, buscar petróleo e estabelecer uma base no Oriente Médio, e depois vamos para a Venezuela, nos livrar do Chavez’.

As duas primeiras já foram cumpridas, Chavez ainda não. E ele disse: você vai ver tropas entrarem em grutas à procura de pessoas que nunca irão encontrar. E ele se ria dessa imaginária guerra ao terror, sem nenhum inimigo real. Ele falava sobre como ao travar essa guerra ao terror nunca se pode ganhar porque será uma guerra eterna, para que se possa sempre tirar a liberdade das pessoas… e eu disse: ‘mas como você vai convencer as pessoas de que esta guerra é real?’ E ele respondeu: ‘através da mídia… a mídia consegue convencer todas as pessoas de que tudo parece real. Vai-se falando acerca das coisas e repetindo-as muitas vezes sem conta até que as pessoas vão começando a acreditar. Você sabe que eles criaram a Reserva Federal em 1.913 através de mentiras. Criaram o 11 de setembro, que foi outra mentira. Através do 11 de setembro, se está travando uma guerra ao terror e de repente já se está no Iraque, que foi outra mentira, e agora vão ao Irã. Uma coisa leva à outra e assim por diante… E eu lhe perguntei: ‘mas por que querem fazer isso? Qual é o objetivo? Vocês já têm todo o dinheiro do mundo, têm todo o poder?’ E ele disse: ‘por que você se importa com as pessoas? Toma conta de sua própria vida e da tua família”. E eu reiterei: ‘qual é o objetivo principal disso tudo?’  e ele respondeu: ‘o principal objetivo é chipar todas as pessoas do mundo com um RFID e ter todo o dinheiro transacionado através dele, fazendo tudo através desses chips, e se alguém quiser protestar sobre alguma coisa, ou violar os nossos interesses, apenas desligamos o seu chip’.

Isso mesmo, com microchips. Em 2.005, o congresso, sobre o pretexto do contrato de imigração e da tão chamada guerra ao terrorismo, aprovou o ‘Ato do ID Real’, sob o qual, a partir de maio de 2.008, será exigido que se porte consigo um Cartão de Identificação Federal que inclui um código de barras com as informações pessoais. Contudo, esse código de barras é apenas um passo intermediário, antes de o cartão ser equipado com o Módulo de Localização RFID VeriChip, que usa freqüências de rádio para localização em qualquer lugar do planeta. Se isso soa estranho, fique sabendo que o chip de localização RFID já existe em todos os passaportes americanos. O passo final é o implante, em que muitas pessoas já foram convencidas a aceitar, sob os mais diversos pretextos.

Temos na Flórida uma família de verdadeiros pioneiros neste bravo mundo novo. Eles se voluntariaram para serem os primeiros a terem dispositivos de Microchip de identificação implantados nos seus corpos. “Depois do 11 de setembro, comecei a ficar realmente preocupado com a segurança da minha família”. “Não me importo de ter um implante permanente no braço, que me identifique”. No final, todos alinhar-se-ão com uma tela de controle monitorizado, onde cada ação será documentada, e se saírem da linha, simplesmente o seu chip será desligado, pois a essa altura, todos os aspectos da sociedade se resumirão a interações entre chips. Este é o desenho para o futuro. Uma economia centralizada onde os movimentos e transações de todos serão seguidos e registrados. Todos os direitos retirados. E o mais incrível de tudo: nada será forçado e o povo desejará tê-los!

Pois a manipulação da sociedade através da geração do medo e da divisão, desligou completamente os humanos do seu sentido de poder e realidade. Um processo, que tem sido desenvolvido por séculos, se não milênios. Religião, patriotismo, raça, classe, e todas as outras formas de identificação arbitrária separatista então concebida, têm servido para criar uma população controlada, totalmente manobrável nas mãos de alguns. Dividir para conquistar é o modelo, e enquanto as pessoas continuarem a se ver como separadas de tudo e de todos, estarão se entregando completamente à escravidão.

Os homens por detrás da cortina sabem disso. E sabem também que se as pessoas alguma vez perceberem essa verdade, da sua relação com a natureza, e da verdade do seu poder pessoal, todo o Zeitgeister que eles prepararam desmoronará como um castelo de cartas. Todo o sistema em que vivemos nos leva a acreditar que somos impotentes, fracos, a sociedade é má, cheia de crime e por aí em diante. É tudo uma grande mentira. Nós somos poderosos, lindos e extraordinários. Não há razão para não percebermos quem realmente somos e para onde vamos. Não há nenhuma razão para um indivíduo normal não ser realmente forte. Nós somos seres incrivelmente extraordinários. E pensar que gastei 30 anos de minha vida, os primeiros 30 a tentar ser alguma coisa. Eu tentava ser bom nas coisas, bom no jogo de tênis, na escola e nas notas. E tudo me parecia correr nessa perspectiva… eu nunca estive bem comigo, mas se eu fosse bom nas coisas… aí eu percebia que estava fazendo tudo ao contrário. O que eu deveria era tentar saber quem, no fundo, eu era realmente. Agora, na nossa cultura, fomos treinados para que as nossas individualidades se destacassem. Para isso, olhamos para as pessoas e elas imediatamente são mais espertas, mais burras, mais velhas, mais novas, mais ricas, mais pobres, e fazemos todas estas distinções dimensionais, pondo-as em categorias e tratando-as dessa maneira. E chegamos ao ponto em que só vemos os outros separados de nós, do modo em que estão, separados. E uma das características dramáticas da experiência é estar com outra pessoa e de repente reparar nos aspectos em que é exatamente igual a ti, e não diferente de ti, e experimentar o fato de que aquilo que é a essência em ti e que é a essência em mim, são uma coisa só, compreender que não há um outro. Somos todos um só!

Eu não nasci como Richard Albert, eu nasci como um ser humano e só depois aprendi toda essa história de quem eu sou, serei bom ou mau, ou do alcançar ou não… tudo isso é aprendido ao longo do caminho.

Quando o caminho do poder do amor se sobrepuser  ao amor ao poder, o mundo conhecerá a paz. (Jimi Hendrix)

“As velhas apelações ao chauvinismo racial, sexual e religioso, ao furioso fervor nacionalista, estão começando a não funcionar. Uma nova consciência começa a desenvolver-se, que vê a terra como um só organismo, e reconhece que um organismo em guerra consigo próprio está condenado”. (Carl Sagan)

Bill Hicks costumava terminar seus espetáculos assim: ‘a vida é como uma viagem num parque de diversões. E quando você opta por viajar, julga ser real, pois é poderosa a capacidade de nossas mentes. Na viagem você sobe e desce, anda e volta, tem fortes emoções e vê tudo colorido e brilhante.há muito barulho e é divertido por um tempo. Alguns viajam muito tempo e começa a questionar: será que isto é real ou é apenas uma viagem? E outros se lembram e se viram para nós dizendo: não se preocupe, não tenha medo, nunca. Isto é só uma voltinha. E nós matamos essas pessoas. Calem-no! Investi muito nessa viagem… calem-no! Olhem para a minha cara de chateado. Olhem para a minha conta bancária e para a minha família. Isto tem de ser real…

Mas é só uma voltinha….

Mas sempre matamos aquelas boas pessoas que sempre nos tem dito a verdade, já reparou? E nos deixamos entregues à bicharada… mas não importa, porque é só uma viagem. E podemos mudá-la sempre que quisermos. É apenas uma escolha. Sem esforço, sem trabalho, sem profissão, sem poupanças. Só uma escolha agora mesmo. Entre o medo… e o amor.

A REVOLUÇÃO É AGORA!

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