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O mais antigo, completo e complexo relato escrito acerca da ‘Busca do Eu’ vem da antiga Índia (?ryavarta ou Bharatavar?a). Os livros sagrados dos indianos (??stras) contêm a ‘Tradição-Sabedoria’ existente em todos os escritos da Humanidade. Pode-se dividir o conhecimento hindu em duas classes de escrituras: Nigama e ?gama.
O Nigama (‘o que foi estabelecido’) inclui os ?rutis, os Sm?tis, os Itih?sas e os Pur??as. Os ?rutis, que são os Vedas, são considerados como a base do San?tana Dharma enquanto que os Sm?tis formam os muros e os Itih?sas e Pur??as são os apoios e suportes. Dessas escrituras, os Pur??as, os Dharma ??stras, o M?m??s? e o Ny?ya dar?anas. constituem um corpo de literatura auxiliar aos Vedas, conhecido como Up??gas. Já os ?gamas (‘o que foi recebido’) são compostos pelos Tantras.
A proposta dessas escrituras é remover a ignorância e fazer o homem uno com o Inominado. Todas elas mostram três caminhos a seguir em ‘Busca do Eu’:
As referências bibliográficas acham-se assim indicadas: xx:yy, onde ‘xx’ é o número da referência contido na BIBLIOGRAFIA (no final do livro) e ‘yy’ é a página onde se encontra.
Quando precedendo ‘xx’ estiver escrito YS, a obra referenciada é o Yoga S?tra de Pat?ñjal?, BG quando for Bhagavad G?t?, VC quando for o Viveka Ch?d?mani, TB quando for o Tattvabodha? e SS quando a obra referenciada for o ?iva S?tra (obra de referência no ?ivaísmo de Cachemira). Nesses casos ‘xx’ é o capítulo e ‘yy’ é o s?tra.