Retiro de Silêncio

Instituto de Ciência, Cultura e Filosofia Hindu (ICCFH)

I Retiro de Silêncio do ICCFH

21, 22 e 23 de maio de 2010

Sítio Shalom da Tabuba
Caucaia – Ceará

 

A perseverança é o esforço constante de se permanecer imerso no Vazio do Silêncio interior… (Yoga sutra I-13)

E esse silêncio não é um fugir do externo, mas é uma total compreensão da ‘realidade’ exterior, que se inicia com a simples observação (o Observador em ação) do externo, evolui com o esforço na ponderação nos opostos até que se desperta a capacidade de ‘ver os dois lados’, de ver o que ‘é’ e o que ‘não é’, simultaneamente (viveka).

Grande conquista é encontrar nosso Espaço de Silêncio, o primeiro nível de superconsciência descrito nas tradições de sabedoria: ouvir a Voz do silêncio…

Vamos praticar juntos e experimentar o Poder do Silêncio!

Investimento: R$ 250,00
Incluído:
·    Duas diária de hospedagem no Sítio Shalom
·    Quatro refeições diárias (café da manhã, almoço, lanche e ceia)

Traga:
·    Roupas confortáveis, tênis e sandálias
·    Utensílios de higiene pessoal
·    Lanterna e repelente de insetos
·    Roupa de cama e toalha de banho

Organizadores: Ana Cláudia Dutra, Cláudio Azevedo, Juliana Medeiros e Nello Baia Júnior

Inscrições: Espaço Clara Luz
Informações: (85) 3224.9832 / yoga@claraluz.pro.br

Visite também http://www.iccfh.net.br

 

“A Humanidade vive numa constante busca da felicidade. Uma busca muitas vezes ansiosa, capaz de impossibilitar a percepção de que a própria vida nos proporciona oportunidades para se encontrar essa tão almejada felicidade. O problema é que, geralmente, ela é procurada nos lugares mais difíceis, onde, certamente, ela não será encontrada.

Através da observação aprendemos sobre tudo que há no mundo e podemos, depois, falar sobre ele. Todos somos observadores natos e, sem dúvidas, este dom nos permite a sobrevivência, e, principalmente, a análise de nós mesmos, dentro do nosso íntimo, da nossa real natureza.

A prática dessa observação silenciosa dentro de nós, onde temos a oportunidade sagrada de perceber nossa respiração, o pulsar de nosso coração, a energia que circula em nosso corpo, enfim, tudo de divino que nós recebemos de graça, nos traz uma sensação de pertencimento ao universo, à mãe Terra, nos proporcionando uma paz interior inigualável, uma união com o nosso Eu. Essa paz nos faz sentir um amor por nós mesmos, nos dando condições de amar o outro, o planeta… de criar um elo com o cosmos. e é a isso que podemos chamar de união, de Yoga.

E a partir desse Yoga, desse encontro com o nosso Eu, desse reconhecimento do nosso Deus, podemos perceber que a vida nos proporciona bons motivos para sermos felizes. Todos os dias podemos criar boas oportunidades e dar sentido melhor a tudo o que pensamos, a tudo que fazemos, a tudo que sentimos. Basta estarmos dispostos a isso, basta fazermos a escolha certa, 'ou não', de acordo com o ponto de vista de cada um. Resumindo, basta amarmos a nós mesmos e expandir esse amor para todos e tudo à nossa volta.

E aí encontraremos essa tal felicidade…”

Tamira Keylah Cordeiro de Abreu Dias

Artigo escrito para o Módulo “Bases Filosóficas e Científicas do Yoga” do IV Curso de Formação Livre de Instrutores de Yoga do Mandala Yoga, ministrado por Cláudio Azevedo
 
Folder Eletrônico do I Retiro de Silêncio do ICCFH

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