Carta sobre as Causas da Miséria no Planeta Terra e sua Superação (Parte 2)

Continuação…

Observação Crítica sobre a Premissa Maior da União Planetária

“UNIÃO PLANETÁRIA

“Não há ideologia superior à solidariedade”

 

Muitos concordarão com a frase acima em gênero, número e grau, sem qualquer tipo de questionamento. Contudo, qualquer tipo de afirmação ou conhecimento sempre passa pela crítica dos diversos seres humanos que estão em variados estágios de desenvolvimento espiritual.

A solidariedade é uma palavra que pode ser interpretada sob o ponto de vista terreno e sob o ponto de vista universal. Sob o ponto de vista terreno, a solidariedade é um estado dos seres humanos que do alto da sua elevação moral colocam sua energia vital cósmica a serviço do engrandecimento dos seres humanos menos favorecidos material e espiritualmente que o cercam.

Nesse sentido, quando toda a humanidade estiver no nível espiritual moral mais elevado, ao ponto de todos serem uma só consciência cósmica, sem necessidade do corpo físico, a solidariedade perderia, nessa visão, sua superioridade para a unidade espiritual universal. Todos os seres humanos serão um. Um ser humano será todos. Um só corpo mental. Um só pensamento energético.

Entretanto, sob o ponto de vista universal, a solidariedade é a própria essência de uma só consciência cósmica, sem necessidade do corpo físico. Todos os seres humanos serão um. Um ser humano será todos. Um só corpo mental. Um só pensamento energético. Por isso, nesse sentido, “não há ideologia superior à solidariedade.”.

Objetivo do Trabalho Planetário – Dos Meios

Existem muitos meios que o universo coloca à disposição do ser humano na edificação da sua obra, mas a utilização desses meios materiais para fins de elevação espiritual varia de acordo com a época e com o grau de desenvolvimento espiritual da humanidade.

Olhando para o planeta terra, verifica-se que abundam meios materiais para o melhoramento moral da humanidade. Os governos do mundo gastaram mais de U$ 10 trilhões para impedir que o Sistema Financeiro Mundial fosse, de imediato, para a falência, o que causaria graves conseqüências a esse planeta e ao seu desenvolvimento espiritual.

Em 18.06.2010, a revista Carta Capital divulgou matéria intitulada “O risco Estados Unidos”, crise econômica grega ameaça Irlanda, Portugal, Espanha e toda a Eurozona, por Luiz Alberto Moniz Bandeira. Separamos e destacamos algumas partes dessa matéria para refletirmos sobre o atual estágio de desenvolvimento espiritual dos seres humanos na face da terra.

“IRRESPONSABILIDADE FISCAL, DESCONTROLE DOS GASTOS PÚBLICOS, ELEVADOS DÉFICITS ORÇAMENTÁRIOS, DÉFICIT COMERCIAL, CORRUPÇÃO, INFLAÇÃO e ESTANCAMENTO ECONÔMICO constituem alguns dos fatores fundamentais que levaram a Grécia à beira do default.”

“A erupção da crise econômica e financeira, que abala a Grécia e ameaça a Irlanda, Portugal, Espanha e toda a Eurozona (16 dos 27 Estados-membros da União Européia e outros 9 não-membros da UE que adotam o euro), CONSTITUIU UM DESDOBRAMENTO, A TERCEIRA ETAPA DA CRISE ECONÔMICA E FINANCEIRA DEFLAGRADA NOS ESTADOS UNIDOS.”

“A SITUAÇÃO CONFIGURA-SE AINDA MAIS GRAVE, PORQUANTO A EVENTUAL DESESTABILIZAÇÃO DA EUROZONA PODERIA PROVOCAR UMA CRISE SISTÊMICA, DEVIDO À PROMISCUIDADE DOS BANCOS ALEMÃES, FRANCESES E TAMBÉM AMERICANOS COM OS ESTADOS NACIONAIS E OUTROS BANCOS, MEDIANTE DÍVIDAS CRUZADAS. Se a Grécia e/ou Portugal deixassem de pagar aos bancos, a crise propagar-se-ia e cresceria como bola de neve. Por exemplo, de acordo com o Bank for International Settlements, os bancos portugueses devem 86 bilhões de dólares aos bancos espanhóis, que, por sua vez, devem 238 bilhões a instituições alemães, 200 bilhões aos bancos franceses e cerca de 200 bilhões aos bancos americanos.”

“Os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar na lista dos países com a maior dívida externa líquida do mundo (13,7 trilhões de dólares), seguido pela Grã-Bretanha (9,6 trilhões), Alemanha (5,2 trilhões), França (5 trilhões) e Países Baixos (2,4 trilhões). TRATA-SE, PORTANTO, DE UMA SUPERPOTÊNCIA DEVEDORA, VIRTUALMENTE EM BANCARROTA. SOMENTE NÃO CHEGOU À BEIRA DA INSOLVÊNCIA PORQUE PODE EMITIR O DÓLAR, QUE É A MOEDA INTERNACIONAL DE RESERVA.”

“Em agosto de 2007, David M. Walker, chefe do Government Accountability Office (GAO), órgão do Congresso americano encarregado da auditoria dos gastos do governo, ADVERTIU QUE O PAÍS ESTAVA SOBRE UMA “PLATAFORMA ABRASANTE” (BURNING PLATFORM) DE POLÍTICAS E PRÁTICAS INSUSTENTÁVEIS, ESCASSEZ CRÔNICA DE RECURSOS PARA A SAÚDE, PROBLEMAS DE IMIGRAÇÃO E COMPROMISSOS MILITARES EXTERNOS, QUE AMEAÇAVAM ECLODIR SE MEDIDAS NÃO FOSSEM EM BREVE ADOTADAS. PREVIU AUMENTOS “DRAMÁTICOS” NOS IMPOSTOS, REDUÇÃO NOS SERVIÇOS DO GOVERNO E A REJEIÇÃO EM LARGA ESCALA DOS BÔNUS DO TESOURO AMERICANO COMO INSTRUMENTO DE RESERVA

PELOS PAÍSES ESTRANGEIROS. E APONTOU “NOTÁVEIS SEMELHANÇAS” ENTRE OS FATORES QUE RESULTARAM NA QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO E A SITUAÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS, DEVIDO AO DECLÍNIO DOS VALORES MORAIS E DA CIVILIDADE POLÍTICA, À CONFIANÇA E À EXCESSIVA DISPERSÃO DAS FORÇAS ARMADAS NO EXTERIOR, BEM COMO À IRRESPONSABILIDADE FISCAL DO GOVERNO AMERICANO.”

De fato, OS ESTADOS UNIDOS SÓ PODEM MANTER AS GUERRAS NO IRAQUE E NO AFEGANISTÃO, DUAS GUERRAS PERDIDAS, COM O FINANCIAMENTO DE OUTROS PAÍSES, PRINCIPALMENTE CHINA E JAPÃO, que continuam a comprar bônus do Tesouro americano. Joseph E. Stiglitz (Premio Nobel de Economia) estimou que o total dos custos dessas duas guerras estende-se de 2,7 trilhões de dólares, em termos estritamente orçamentários, a um total de custos econômicos da ordem de 5 trilhões de dólares. Não sem razão, The Economist, na edição de 27 de março 2008, publicou um artigo intitulado “Waiting for Armageddon”, NO QUAL RESSALTOU QUE O AUMENTO DAS CORPORAÇÕES EM BANCARROTA PODIA SER O SINAL DE QUE MUITO PIOR ESTAVA AINDA POR OCORRER. O PIOR QUE SE PODE ESPERAR É DEFAULT DO PRÓPRIO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS, cujo sistema financeiro a China, com reservas em dólares de mais de 2,4 trilhões de dólares, tem condições de comprar.

MAS O PROBLEMA NÃO DECORRE PRINCIPALMENTE DOS GASTOS COM OS SERVIÇOS SOCIAIS E DE SAÚDE, como os conservadores republicanos e mesmo alguns democratas acusam. O CÂNCER QUE CORRÓI A ECONOMIA AMERICANA É O MILITARISMO, ALIMENTADO PELOS PROFUNDOS INTERESSES DO COMPLEXO INDUSTRIAL-MILITAR, NOS GRANDES NEGÓCIOS EM QUE AS GRANDES CORPORAÇÕES E MILITARES SE ASSOCIAM, FOMENTANDO UM CLIMA DE SUPOSTAS AMEAÇAS, UM AMBIENTE DE MEDO, COM O PROPÓSITO DE COMPELIR O CONGRESSO A APROVAR VULTOSOS RECURSOS PARA O PENTÁGONO E OUTROS ÓRGÃOS VINCULADOS À DEFESA. “A INDÚSTRIA BÉLICA, COM TODA A CADEIA PRODUTIVA, CONSTITUI OUTRA BOLHA QUE, MAIS CEDO OU MAIS TARDE, VAI EXPLODIR. O governo dos Estados Unidos, seja com o presidente Barack Obama ou seja quem o suceder, não terá recursos para subsidiá-la, eternamente, com a encomenda de armamentos pelo Pentágono, nem manter centenas de bases militares e milhares de tropas, em todas as regiões do mundo. Decerto, cortar esses gastos é muito difícil.”

“Em tais circunstâncias, em meio a propinas, suborno, pagamento de comissões aos que propiciam as encomendas, e contribuições para a campanha eleitoral dos partidos políticos, o complexo industrial-militar, com enorme peso econômico e político, exerce forte influência sobre o Congresso americano e sobre toda a mídia, principalmente nas redes de televisão. Porém, O INCOMPARÁVEL PODERIO MILITAR DOS ESTADOS UNIDOS TEM LIMITES ECONÔMICOS. Irresponsabilidade fiscal, descontrole dos gastos públicos, altos déficits orçamentários, contínuo déficit na balança comercial, elevado endividamento externo, corrupção inerente ao conluio entre indústria bélica e o Pentágono, representado pelo complexo industrial-militar, recessão – fatores similares aos que produziram a crise da

Grécia – REPRESENTAM A MAIOR AMEAÇA E PODEM DERROTAR A SUPERPOTÊNCIA. E essa extrema vulnerabilidade de sua economia, com possibilidade de insolvência, as agências de classificação de risco não apontam.”

Fica bastante claro nessa matéria que os seres humanos têm meios materiais de sobra no planeta terra para viabilizar o engrandecimento espiritual da humanidade. Contudo, apesar de terem meios materiais sobrando no planeta para o engrandecimento espiritual da humanidade, ainda falta muita, mas muita espiritualidade e elevação moral dos seres humanos que tem o poder econômico e político, pois direcionam a aplicação desses recursos para objetivos individuais, neoliberais e individualistas com base em conceitos de lucros para a economia privada de seus países e suas respectivas empresas, ainda que o resultado do “progresso” material esteja fundado em guerras e no sofrimento humano decorrente dessas guerras. Isso é irracional. Demonstra que o ser humano ainda está totalmente divorciado do amor de Deus e, infelizmente, será compelido a evoluir pela dor.

Por isso, as ações planetárias devem estar centradas no melhoramento de todos os seres humanos ao redor do planeta terra. Como? Educação, formação, espiritualização, unidade de pensamento, etc.. Ao ser humano, desde o seu nascimento, deve ser dada oportunidade de ter acesso à ciência e à filosofia e ser colocado em contato com todas as questões que interessam à humanidade e aos mais elevados princípios universais e planetários, de forma que ele possa ver e sentir a grande energia cósmica que se encontra adormecida no interior da sua consciência e colocar essa energia a serviço da construção do objetivo de progredir espiritualmente para se aproximar de Deus.

A realização dessa tarefa exigiria, dentre outras, algumas fases a serem concretizadas em todo o planeta terra:

a) desenvolvimento dos professores mentores pelo planeta, a quem seria dado, desde o seu nascimento, acesso à ciência e à filosofia e colocado em contato com todas as questões que interessam à humanidade e aos mais elevados princípios universais e planetários, de forma que ele possa ver e sentir a grande energia cósmica que se encontra adormecida no interior da sua consciência e colocar essa energia à serviço da construção do objetivo para o qual todos os seres humanos foram criados para participar. Se começar hoje esse trabalho, poderia dar os seus primeiros frutos em 25 anos;

b) desenvolvimento dos seres humanos pelo planeta, com base no trabalho dos professores mentores e nos conceitos citados no item anterior. Se começar hoje esse trabalho, poderia dar os seus primeiros frutos em 25 anos, após os primeiros 25 anos citados no item anterior;

c) depois de 50 anos, o crescimento espiritual do ser humano seria exponencial, em função do grande avanço tecnológico e das comunicações pelo qual passa o planeta, processo que vai se amplificar e intensificar em poucos anos à frente.

De imediato pode-se sugerir aos Governos do mundo inteiro que insiram as disciplinas a seguir no currículo escolar e no currículo de formação dos futuros professores mentores ao redor do planeta:

a) Filosofia, para que o ser humano resgate a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem e tenha a liberdade espiritual de perceber, caso queira e esteja preparado para isso, de que existe um princípio inteligente que comanda o universo e a vossa existência;

b) Astrologia, pois o conhecimento sobre o movimento e posições dos corpos celestes influencia diretamente na formação do cérebro e da consciência dos seres humanos, fazendo-as ver além da sua vida cotidiana;

c) Pensamento sistêmico para fundamentar como premissa na consciência humana que o todo é indivisível, sendo que o raciocínio sistêmico busca justamente recuperar essa fragmentação, oriunda dos seus bancos de escola:

1) Os seres humanos devem saber que fazem parte, em última instância, do mesmo universo e, por essa razão, interagem mutuamente;

2) Devem saber também que a separação do todo em sistemas provém de necessidades didáticas e científicas criadas pelo próprio homem, mas que isso não pode gerar distúrbios na percepção do universo como um todo indivisível e de que a vida de cada ser humano também se integra neste todo;

3) Com isso, os seres humanos apreenderão a fundo a interconexão entre os fenômenos, removendo a separação existente entre os sistemas e os ambientes que os cercam e onde estão inseridos e, assim, estarão aptos a captar efetivamente a indivisibilidade do todo representado pelo universo.

O transistor é um componente eletrônico que começou a popularizar-se na década de 1950 e foi o principal fator desencadeante da revolução da eletrônica na década de 1960. São utilizados principalmente como amplificadores e interruptores de sinais elétricos e são os grandes responsáveis pelo desenvolvimento da economia do conhecimento que tem como suporte a comunicação global que está levando à interconexão planetária e fazendo com que as mudanças nesse planeta ocorram cada vez mais rápido a intervalos cada vez menores.

Nos próximos 50 (cinqüenta) anos haverá um crescimento extraordinário e exponencial da tecnologia e do conhecimento. O homem passará a desvendar, mediante a utilização desse conhecimento e dessa tecnologia, cada vez mais, o mundo invisível do cosmo.

Contudo, é preciso se adote URGENTEMENTE algumas providências para que esse processo não se descontrole pelo individualismo e materialismo exacerbado dos seres humanos, organizações, empresas, governos e países pelo globo terrestre, o que causaria um grande retrocesso para o crescimento da humanidade.

Do que estamos falando? O individualismo, o neoliberalismo, a liberdade individual foram, são e ainda serão importantes molas propulsoras do desenvolvimento dos seres humanos, organizações, empresas, governos e países pelo globo terrestre, tendo em vista que nem todos no planeta terra se encontram no mesmo estágio material.

Contudo, o individualismo, o neoliberalismo e a liberdade individual que fazem parte do DNA dos seres humanos, organizações, empresas, governos e países pelo globo terrestre estão em campo novo (MUNDO GLOBALIZADO E INTERCONECTADO), fora do campo original onde floresceram (MUNDO SEM GLOBALIZAÇÃO E INTERCONEXÃO).

Sem o individualismo, o neoliberalismo e a liberdade individual, o planeta terra não teria conseguido atingir o patamar material que atingiu na atualidade. Nesse sentido, portanto, foram, continuam e continuarão sendo energias necessárias para desenvolver cada parte (países) do planeta.

Contudo, em um mundo sem globalização e interconexão, os efeitos não benéficos dos erros espirituais e não humanitários de determinados países, por falta de adiantamento espiritual, atingiam em princípio apenas esses países e ficavam restritos, no tempo e no espaço, onde esses erros eram praticados.

Com a globalização e a interconexão dos sistemas planetários, caso os países continuem com o seu individualismo, o neoliberalismo e a liberdade individual comandando as forças planetárias, olhando apenas para o seu desenvolvimento econômico, social e político, sem se preocupar com o resultado não benéfico que suas ações podem provocar para o planeta como um todo, estar-se-á aos poucos armando uma bomba relógio que explodirá sem a adequada percepção da humanidade, em seu prejuízo de todos os seres humanos individualmente falando.

Com a interconexão decorrente da globalização, das comunicações e do crescimento populacional planetário (o mundo cresce a uma taxa de 2% ao ano e dobra a cada 40 anos), o que denominamos de era do conhecimento, o individualismo dos países é insustentável ao longo do tempo e em curto espaço de tempo, da soma sistêmica dessa forma individual de cada um agir, pode resultar manifesto prejuízo a todo o planeta em vários sistemas como, por

exemplo, o sistema climático.

Muitos países pensam estar se beneficiando no futuro das suas ações presentes calcadas no individualismo, no neoliberalismo e na liberdade individual, mas diversamente do que pensam, em futuro muito próximo, também serão duramente prejudicados por suas próprias ações.

É ESSA FORÇA CÓSMICA DE PREJUÍZO GENERALIZADO, FUTURAMENTE, QUE FORÇARÁ O SER HUMANO A BUSCAR O DESENVOLVIMENTO PLANETÁRIO CONJUNTO. NÃO HÁ ESCOLHA, OU SEJA, OU O SER HUMANO AGE, EM CONJUNTO, NO PRESENTE, PARA BENEFICIAR A TODOS OS PAÍSES (POBRES E RICOS) OU NO FUTURO PRÓXIMO TODOS OS PAÍSES (POBRES E RICOS) SERÃO PREJUDICADOS EM

ESCALA PLANETÁRIA.

Caso ao individualismo dos países não seja imposto algum limite, haverá grave conturbação do equilíbrio planetário e, em decorrência disso, possibilidade de grande sofrimento material e espiritual para a humanidade, por causa da lei da ação e da reação, o que pode começar a ficar mais claro em poucos anos pela intensificação dos efeitos não benéficos decorrentes da conjugação sistêmica dessas forças individuais.

Neste novo contexto da era do conhecimento que se aprofunda, o planeta precisa adotar algumas

PROVIDÊNCIAS IMEDIATAS e URGENTES:

a) Manter o individualismo, o neoliberalismo e a liberdade individual dos países, mola propulsora do desenvolvimento de cada país e, ao mesmo tempo, criar uma nova ordem e uma nova visão do todo a ser respeitada por todos os países, onde questões PLANETÁRIAS, ligadas ao equilíbrio da vida na terra e sustentabilidade da vida no planeta como, por exemplo, ambientais, sociais, crescimento populacional etc. devem estar acima dos interesses econômicos individuais, de curto ou de longo prazo, de cada país;

b) Decidir se a definição de questões PLANETÁRIAS continuariam ou não a ser adotadas no âmbito da ONU. Por quê? Atualmente na ONU há mistura, na hora de decidir, dos interesses econômicos com as questões PLANETÁRIAS, apesar de existirem em sua estrutura Conselhos, Tribunais e funções PLANETÁRIAS especializadas;

c) As mentes dos que tomam as decisões, por estarem impregnadas de cultura variada e em contato direto com grandes e poderosos interesses econômicos, resultante dos vários assuntos tratados no dia a dia dessa organização, tem muita dificuldade de definir o que priorizar na hora de decidir questões capitais complexas e antagônicas para a humanidade;

d) Falta uma hierarquia no momento de decidir sobre qual das duas questões (PLANETÁRIAS ou econômicas) deve prevalecer na hora do conflito e, invariavelmente, as questões econômicas dos países mais poderosos acabam prevalecendo sobre as questões PLANETÁRIAS de interesse geral, gerando crescente insustentabilidade da vida na terra, caso o processo continue dessa forma;

e) Além disso, os países que participam da ONU ainda não internalizaram a necessidade de abrir mão de parcela da sua soberania para que efetivamente se criem as condições de GESTÃO PLANETÁRIA a que todos os países, pobres e ricos, devem se submeter para manter a sustentabilidade e o equilíbrio da vida no planeta terra.

Por essas razões, seria bastante razoável que existissem duas organizações globais. Uma para tratar das questões puramente econômicas e outra para tratar das questões PLANETÁRIAS, sendo que em caso de conflito na hora de decidir a opção seria pela prevalência das questões PLANETÁRIAS sobre as questões econômicas, cabendo a cada país respeitar e fazer respeitar dentro de suas fronteiras essas decisões capitais.

A nova ordem e uma nova visão do todo a ser respeitada por todos os países para o bem da humanidade pode vir de duas formas. Pelo amor do universo ou pela dor. O amor do universo não é imposto aos seres humanos. Ele é uma opção feita por intermédio do livre arbítrio e, aparentemente, o homem ainda não fez sua opção voluntária pelo amor do universo.

Em abono dessa afirmação lembremo-nos que o ser humano ainda prefere manter sistemas antihumanitários altamente rentáveis, em prejuízo material e moral do resto da humanidade como ocorre, por exemplo, em relação às guerras e ao tráfico de drogas.

Aparentemente, o ser humano ainda está muito longe de optar pelo amor do universo voluntariamente e, dessa forma, a construção da nova ordem e de uma nova visão do todo a ser respeitada por todos os países para o bem da humanidade pode vir, infelizmente, pela dor.

O planeta precisa ter a clara dimensão de que se na era do conhecimento, da globalização e da interconexão não tiver elevação espiritual humanitária e planetária suficientemente desenvolvida em todos os seres humanos que o habitam as suas conquistas feitas até determinados momentos podem ser parcial ou totalmente destruídas em muito pouco tempo.

A crise financeira mundial que aí está é uma prova disso. Os governos pelo mundo afora já investiram mais de U$ 10 trilhões para que a economia do planeta não afunde de imediato, o que é necessário de ser feito, mas a custo de muito atraso, retrocesso, sofrimento e atraso na vossa evolução espiritual.

Quando os países da terra viviam isolados e as conseqüências dos erros ficavam restritas no tempo e no espaço, o planeta inteiro não pagava pelos erros de alguns poucos países. Contudo, muitos seres humanos podem não ter a dimensão planetária e espiritual de que a crise financeira internacional gerará muito desemprego, aumento de impostos para que os países possam honrar o pagamento dos seus títulos para continuarem tendo crédito, recursos materiais que serão retirados do trabalho universal de melhorar os espíritos viventes na terra. Isso é um grande crime contra a humanidade, contra o planeta e contra o universo.

O Jornal Valor Econômico divulgou em 22.06.2010 matéria intitulada “Reino Unido Realiza Cortes em Orçamento”, onde informa que o Secretário do Tesouro britânico, George Osborne, anunciou os cortes mais duros para o gasto público em décadas e novos aumentos de impostos no orçamento emergencial que busca diminuir significativamente o endividamento recorde do país.

Esse governo está atingindo os consumidores com uma elevação de impostos sobre as vendas e serviços de 17,5% para 20% no próximo ano. Osborne anunciou ainda que vai impor um imposto sobre os bancos para levantar 2 bilhões de libras (US$ 3 bilhões) ao ano, reduzir em 25% a maioria dos orçamentos de departamentos do governo e conseguir um acordo da rainha Elizabeth II para aceitar um congelamento na contribuição recebida dos cidadãos.

Infelizmente, isso é apenas o começo desse processo, pois outros países pelo planeta vão fazer a mesma coisa que a Inglaterra em pouco tempo. Para que essas crises não se repitam e esse atraso no desenvolvimento do espírito dos seres humanos pelo planeta também não, o que para nós é o pior de tudo, os países precisam alterar os fundamentos energéticos de suas ações, INCORPORANDO NOVA ENERGIA MORAL VINCULADA A VALORES HUMANOS E HUMANITÁRIOS, URGENTEMENTE.

Todo esse processo de crise financeira mundial também está ocorrendo por conta da especulação financeira desenfreada, desligada de ideais humanos e humanitários, realizada por algumas mentes pouco desenvolvidas espiritualmente e que estão se utilizando das facilidades da interligação global para utilizá-la a benefício de interesses econômicos inconfessáveis.

Caso o planeta deseje passar para as próximas fases de evolução cósmica deverá resolver esses problemas sistêmicos. Como? Melhorando o espírito dos seres humanos que vivem e agem no planeta terra. Colocando seres humanos espiritualmente preparados nos devidos postos de comando do planeta para cuidar da vida de bilhões de seres viventes na terra.

Isso só poderá ser atingido mediante o melhoramento espiritual generalizado de todas os seres humanos que vivem no planeta terra. Não há outra maneira. Sem isso, demorarão séculos para construir uma situação cósmica e em pouco tempo, muito pouco tempo, seres humanos despreparados em postos de comando podem jogar todo o avanço por terra, pois os abalos sistêmicos em um país se espalham, rapidamente, para os demais países e para os demais sistemas dentro de um mesmo país e acabam prejudicando o planeta inteiro.

A expansão da consciência cósmica deve ser colocada ao alcance de todos os seres humanos, de qualquer classe social, em todos os países, desde a mais tenra idade. Os humildes serão no planeta terra a terra onde essa semente da expansão da consciência cósmica será lançada e que melhores frutos darão em termos de seres humanos preparados para a tarefa de ocupar postos de comando que cuidarão de forma humanitária elevada da vida dos seres viventes na terra.

Esses seres humanos especiais, mais elevados espiritualmente falando do que a grande maioria, devem exercer continuamente a política nos diversos países, pois é nesse exercício cotidiano da política que as decisões macro fundamentais ao redor do planeta são tomadas e podem beneficiar, prejudicar, adiantar, atrasar ou acabar com ondas de desenvolvimento planetário.

SISTEMA FINANCEIRO MUNDIAL – RECONSTRUÇÃO EM NOVAS BASES ENERGÉTICAS

O Sistema Financeiro Mundial-SFM precisa ser reconstruído em novas bases, pois é instrumento fundamental para atingir os objetivos do trabalho planetário citado anteriormente, pois hoje está concebido para atender interesses econômicos privados divorciados do objetivo planetário de ser instrumento a serviço do desenvolvimento da humanidade.

Hoje é um instrumento a serviço do individualismo, do neoliberalismo, de interesses econômicos privados sem visão humanitária cósmica, com fim em si mesmo, e na visão econômica privada de alguns poucos países que controlam esse Sistema Financeiro Internacional.

Qual a solução? Adotar um modelo de Banco Planetário-BP. Qual o modelo de Banco Planetário a adotar então? Poderia ser o modelo que o Brasil Império adotou, quando criou o Banco do Brasil S.A., que foi fundado em 12 de outubro de 1808, com o objetivo inicial de atender às despesas do governo, mas que posteriormente foi direcionado para o desenvolvimento político, econômico e social do Brasil. Um banco híbrido com missão pública e privada.

As grandes potências mundiais poderiam criar um banco planetário híbrido nos moldes do que o Brasil Império fez quando criou o Banco do Brasil, que cuidaria do desenvolvimento político, econômico e social do planeta, com agências físicas e virtuais espalhadas pelo globo terrestre.

Poder-se-ia pensar que o Banco Mundial-BM ou o Fundo Monetário Internacional-FMI já desempenhariam, atualmente, esse papel que caberia ao Banco Planetário-BP, mas é um engano pensar dessa forma, pois o BM e o FMI não estão presentes na realidade do dia a dia dos seres humanos pelo planeta como ocorre, por exemplo, com o Banco do Brasil no Brasil.

O BM e o FMI apenas repassam recursos ao Sistema Financeiro Internacional que, daí por diante, os aplicam de acordo com seu senso moral atualmente dominante, fundado no individualismo, neoliberalismo e interesses econômicos privados sem visão humanitária cósmica, sem nenhum tipo de controle por parte do BM ou do FMI.

Além disso, o BM e o FMI possuem na sua cultura os mesmos males energéticos que provocaram a atual crise financeira no Sistema Financeiro Internacional. São instituições fortemente influenciadas por energias individualistas, a serviço do individualismo, do neoliberalismo e da liberdade individual.

Agem o BM e o FMI sem a visão planetária universal. Os seres humanos, ao invés de utilizarem essas instituições (BM e FMI) ou suas próprias instituições financeiras (bancos comerciais e de investimento) como instrumentos de desenvolvimento político, econômico e social planetário, as utilizam, apenas, tendo em vista seus próprios interesses privados.

Ainda que o que foi dito anteriormente a respeito do BM e do FM não seja verdade, ou seja, se por hipótese essas instituições liberam recursos com a visão planetária universal buscando ser instrumentos de desenvolvimento político, econômico e social planetário, essas nobres intenções não se materializam na prática, dado que o restante do Sistema Financeiro Internacional materializa o individualismo, o neoliberalismo e interesses econômicos privados

sem visão humanitária cósmica.

O Banco Planetário-BP, que estaria presente na realidade do dia a dia dos seres humanos pelo planeta, sem prejuízo da continuidade da existência das energias individuais e neoliberais a serviço de interesses econômicos privados, que também são molas propulsoras do desenvolvimento do planeta terra, teria condições de ser instrumento de desenvolvimento político, econômico e social planetário, bem como de fiscalizar e de atuar localmente, onde necessário, para concretizar políticas públicas gerais globais ou locais específicas, a benefício do planeta e dos respectivos países, coisa que as atuais instituições financeiras internacionais não têm a mínima condição de fazer por conta da sua concepção energética egoísta.

Esse modelo poderia ser testado, por exemplo, em alguns países da África e seria disseminado para o restante do planeta, priorizando-se, em primeiro lugar, continentes e países mais pobres, fazendo-se as adaptações necessárias na sua concepção e estrutura, em função do estágio de desenvolvimento de cada continente e país onde for implementado.

O Banco Planetário-BP teria seis partes:

a) O Banco Planetário de Investimento-BPI, cujos recursos seriam direcionados para grandes investimentos de infra-estrutura nos países mais carentes de desenvolvimento no planeta;

b) O Banco Planetário Tradicional-BPT para atendimento das pessoas economicamente mais favorecidas do planeta. Esse seria o seu braço comercial e geraria recursos para serem investidos no Banco Planetário Social-BPS;

c) O Banco Planetário Social-BPS, impregnado de políticas públicas globais e locais específicas para o desenvolvimento dos continentes e países pelo mundo, onde seriam incorporados conceitos como, por exemplo, cooperativismo de crédito e micro-finanças;

d) Corpo de gestão efetuada pelas duas organizações globais, a serem criadas, citadas anteriormente, quais sejam, as que cuidariam, respectivamente, das questões econômicas mundiais e PLANETÁRIAS;

e) Corpo de funcionários especialmente recrutados para cumprir as três missões cósmicas universais com toda a energia da sua alma;

f) Utilização da infra-estrutura de hardware e software já existente em várias organizações do Sistema Financeiro Internacional, bandeiras internacionais, câmaras de compensação internacionais, bancos comerciais e de investimento internacionais etc.

No atual estágio material em que o ser humano está, o desenvolvimento espiritual do planeta passa necessariamente pela melhoria material de todos os seres humanos na face da terra. A execução dessa tarefa pressupõe, como meio, a existência de um Sistema Financeiro Internacional guiado pelo amor do universo, pois só assim serão criadas as condições para o nascimento da nova ordem planetária pautada na visão do todo e no engrandecimento da humanidade.

GASTOS PÚBLICOS NO PLANETA PARA ELEVAÇÃO CÓSMICA DA HUMANIDADE

Os países pelo mundo afora tem muita preocupação com os efeitos dos gastos públicos sobre a economia, sobretudo com os impactos deles sobre o crescimento econômico. Importante notar que há muita fiscalização e pressão sobre os gastos governamentais por parte das empresas privadas, comportamento natural de entender, pois estão zelando pelos seus interesses privados.

Diversos trabalhos teóricos e empíricos sugerem que esses gastos podem elevar o crescimento econômico e aumentar a produtividade do setor privado. É a materialização do conceito de que o Estado deve fazer investimentos para criar condições materiais para que as empresas privadas possam se desenvolver e gerar emprego, renda e impostos.

Contudo, há que serem desenvolvidos mais trabalhos teóricos e empíricos sugerindo como esses gastos podem elevar o crescimento espiritual da humanidade para aumentar a consciência cósmica dos seres humanos no planeta, sem que isso represente prejuízo à lógica puramente econômica citada no item anterior, já que essa lógica também faz parte de processos que desenvolvem o planeta.

A falta cometida pelos seres humanos não é a de terem criado os investimentos públicos para que as empresas privadas possam se desenvolver e gerar emprego, renda e impostos, mas a ausência de uma visão integrada e coordenada de como esses mesmos gastos públicos ou parte deles deveriam ser feitos para aumentar a consciência cósmica dos seres humanos no planeta.

O papel dos países de só investirem recursos na educação com fins puramente econômicos é insuficiente para aumentar a consciência cósmica dos seres humanos no planeta. A humanidade deve se questionar sobre o que mais poderia ser feito pelos países nesse sentido?

Talvez fosse o caso de se criar uma ciência nova com base nesse objetivo planetário e disseminar esses novos conhecimentos por todas as mentes que operam as máquinas públicas no planeta, contemplando nessa ciência desde a definição das metas públicas planetárias para o desenvolvimento espiritual dos seres humanos até a concretização dessas mesmas metas nos orçamentos e gastos públicos de todos os países.

As empresas devem saber o custo real de seu produto ou serviço, pois isso é decisivo a qualquer empreendimento. Essa é uma das principais preocupações das empresas. Elas buscam conhecer objetivamente o seu desempenho e planejar o seu crescimento, conceitos que podem e devem ser aplicados aos países na esfera econômica também.

Contudo, só isso basta? Os países, além de harmonizar o seu desempenho e planejar o crescimento planetário em uma visão unitária humanista, deveriam buscar, por meio de ações conjuntas coordenadas, a elevação espiritual de todos os seres humanos e não de apenas alguns poucos seres humanos com base apenas na visão individual econômica e egoísta de que o que importa é apenas o meu crescimento puramente econômico, sendo que o crescimento dos demais é problema dos demais. Essa união material e espiritual faria o planeta dar um salto cósmico sem precedentes na historia da humanidade.

PREVIDÊNCIA SOCIAL NO MUNDO – NOVA CONCEPÇÃO

À previdência social dos países precisa ser incorporada energia nova e uma nova visão da sua função dentro da economia dos países pelo planeta. No Brasil, por exemplo, a previdência social oficial é vista como um sério problema que se agrava, pois o aumento da expectativa de vida das pessoas, associado à falta de recursos para pagar as aposentadorias, leva a esse cenário.

Precisa-se compreender que esse resultado decorre do modelo de caixa adotado no Brasil. De forma bastante simples, as pessoas que estão no mercado de trabalho contribuem para a previdência social oficial e esses recursos são utilizados para pagar o crescente número de aposentados.

O Governo Brasileiro vem ao longo dos anos adotando a mesma solução cada vez que o seu caixa atinge o limite da sustentabilidade, ou seja, aumenta o tempo para as pessoas se aposentarem. Essa estratégia simples tem limites, já que em poucos anos passará a prejudicar justamente àqueles que devem ser beneficiados pelos longos anos de contribuição que já deram para o desenvolvimento do seu país.

O que fazer? Há várias alternativas. Uma delas seria adotar na previdência social oficial dos países pelo planeta o mesmo conceito utilizado pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil-PREVI para pagar as aposentadorias dos funcionários do BB.

Os funcionários contribuem ao longo de sua vida para a PREVI. A PREVI abre uma “conta” para esse associado, onde registra suas contribuições e os rendimentos desses recursos, decorrentes de aplicações no mercado financeiro, em participações em empresas etc.. Com o rendimento dessas aplicações, a PREVI paga a aposentadoria do seu associado. É um modelo de círculo virtuoso. Gera emprego, renda e desenvolvimento em vários setores da economia onde a PREVI aplica os recursos e, ao mesmo tempo, gera as receitas para pagar a aposentadoria dos seus associados.

CASO OS PAÍSES PELO PLANETA ADOTEM ESSA LÓGICA DE GESTÃO PARA SEUS RESPECTIVOS SISTEMAS PREVIDENCIÁRIOS, SERIAM GERADOS TRILHÕES DE DÓLARES EM RECURSOS PARA SEREM UTILIZADOS NO MELHORAMENTO MATERIAL E ESPIRITUAL DA HUMANIDADE, A SEREM DIRECIONADOS PARA O BANCO PLANETÁRIO-BP APLICAR NOS CONTINENTES E PAÍSES ONDE ISSO É NECESSÁRIO.

Imaginem o que pode acontecer de extraordinário em um continente como a África e em outros continentes tão carentes de recursos para investir na melhoria das condições de vida do seu povo, se os Governos adotassem para a previdência social oficial de cada país o mesmo modelo de gestão adotado pela PREVI e ainda tivesse acesso aos recursos do Banco Planetário para investir no seu desenvolvimento econômico, social, político etc.?

A melhoria da questão econômica, é importante frisar, não é o mais importante. O mais importante é que essa melhoria econômica material seja moralmente (NOVA ENERGIA MORAL) direcionada para o engrandecimento do espírito dos povos da terra. ESSE É O PONTO IMPORTANTE E FUNDAMENTAL EM TUDO O QUE OS PAÍSES FIZEREM NO PLANETA DORAVANTE.

Conclusão

A conjunção das forças cósmicas, luz universal, objetivos universais, objetivos planetários, dos meios e ações planetários descritos anteriormente, tem grande probabilidade de, atuando em conjunto e ao mesmo tempo ao longo do tempo, determinar a transformação da humanidade.

Esse efeito, contudo, só poderá produzir-se melhorando cada ser humano individualmente e, por via de conseqüência, a humanidade, o que só pode ser feito gradualmente, pouco a pouco, como conseqüência do melhoramento de cada indivíduo. Com isso, as causas da miséria vão diminuindo até que um dia deixarão de existir e será, dessa forma, superada.

NO CASO DOS PAÍSES MENOS FAVORECIDOS COMO, POR EXEMPLO, OS AFRICANOS, ENQUANTO A AJUDA MATERIAL MAIS ABUNDANTE NÃO VEM DE FATO E DE IMEDIATO, HÁ MUITAS COISAS QUE ESSES PAÍSES PODEM FAZER POR SI MESMOS E POR SEU POVO NA ESFERA ESPIRITUAL, DITAS ANTERIORMENTE, TENDO EM VISTA QUE INDEPENDEM DA MATÉRIA E OS PREPARARÁ PARA TEREM A TERRA (ESPÍRITO PREPARADO) QUANDO A CHUVA (AJUDA MATERIAL) VIER, POIS PRIMEIRO PREPARASE A TERRA E PLANTA-SE A SEMENTE PARA, DEPOIS DA CHUVA PRESENCIAR-SE O ESPETÁCULO DO NASCIMENTO DA VIDA NAS PLANTAÇÕES.

 

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