Resumo do que circula na Internet
sobre esse tema
O que há com nossas crianças? Elas têm falado mais cedo, têm andado mais cedo, têm estatura maior que a média da geração anterior, são mais sensíveis e muito mais ativas e em geral evitam comer carne, e alguns são vegetarianos. Especialistas têm notado e descrito, também, uma mudança psicológica nessa nova geração de crianças, que deve ser percebida e entendida por nossos pediatras, professores e, principalmente, pelos seus pais:
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Têm alta sensibilidade e se experimentam decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente. Elas demandam mais atenção e necessitam de estabilidade emocional e a presença de adultos em sua volta para sentirem-se em segurança.
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São muito compassivas e têm muitos medos, principalmente da morte e da perda de entes queridos, pois dão grande valor à preciosidade da vida.
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Têm grandes idéias mas se sentem frustrados pela falta de pessoas que acreditem nelas. Em geral, encontram uma maneira melhor de fazer as coisas, tanto em casa quanto na escola, o que faz com que as rotulem de “inconformistas”.
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Possuem uma maneira própria de aprendizagem, principalmente na leitura e na matemática, necessitando de explicações satisfatórias e recusando memorizações ou simplesmente serem ouvintes. Resistem à imposição e à pressão psicológica, só aceitando a autoridade se for de forma democrática, com explicações e opções de escolha.
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São extremamente intolerantes à desonestidade e à falta de autenticidade, sendo altamente perceptivas à ocorrência delas. Elas sabem quando alguma coisa está errada e se sentem altamente frustradas quando os pais ou professores lhe negam a verdade. Não entendem a disparidade entre o que sentem em seu íntimo (a verdade) e o que os adultos lhe dizem (inverdade).
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Distraem-se com facilidade ou têm baixo poder de concentração. Podem ser consideradas anti-sociais, pois se não existem crianças com a mesma forma de ser à sua volta, aquietam-se introvertidas. Por isso são freqüentemente rotuladas como possuidoras de “Desordem de Déficit de Atenção”. Mas não são tímidas ou introvertidas se for para fazer aos outros perceberem as suas necessidades e/ou pontos de vista.
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Tem excessiva quantidade de energia. Não conseguem ficar quietas ou sentadas, a menos que estejam envolvidas em alguma coisa de seu interesse, sendo freqüentemente rotuladas, também, como “hiperativas”, possuidora de “Desordem Hiperativa de Déficit de Atenção”.
A Associação Americana de Psiquiatria afirma que o diagnóstico de “Déficit de Atenção” e “Déficit Hiperativo de Atenção” requer a presença de nove sintomas de falta de atenção e nove de hiperatividade para o seu diagnóstico. Esses distúrbios podem se desenvolver antes dos sete anos de idade e perdurar até seis meses antes que os seus efeitos interfiram nas atividades escolares e sociais.
Distúrbios da atenção
1. Prestam pouca atenção aos detalhes e cometem erros sem se importarem
2. Têm dificuldade de prestar atenção
3. Não escutam as pessoas
4. Não continuam suas atividades até seu término
5. Têm dificuldades de organização
6. Evitam atividades com exijam demasiado esforço mental ou de concentração
7. Perdem coisas necessárias na escola ou em outras atividades diárias
8. Distraem-se facilmente
9. Esquecem-se de suas atividades rotineiras
Hiperatividade
1. Freqüentemente são irrequietos, mexendo-se continuamente
2. Freqüentemente abandonam o seu assento quando deveriam permanecer sentados
3. Estão sempre correndo e subindo em lugares impróprios
4. Têm dificuldade em se encaixar em brincadeiras ou atividades mais moderadas
5. Estão sempre em movimento, como se tivessem um motor perpetuamente ligado
6. Falam demais
7. Soltam respostas prematuramente
8. Têm dificuldade de aguardar a vez
9. Interrompem e atrapalham os outros
Mas é importante enfatizar que nem todas essas crianças com distúrbios da atenção são “doentes”, mas uma grande parte é constituída de crianças especiais, que têm nascido nos últimos 100 anos, principalmente de 1.987 (a partir de 16 e 17 de agosto, data em que houve o evento astrológico-astronômico conhecido como Convergência Harmônica) a 2.000, e que nem todas essas crianças especiais são “doentes”. Algumas pesquisas, como a encontrada em [mediconsult.com], estimam que existem de 3 a 5 milhões de crianças “hiperativas”. Se adicionarmos aquelas com deficiência de aprendizado, o quadro pode chegar a 10 milhões de crianças ou mais. Sendo assim, o National Institute of Mental Health (Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos), passou a considerar o “Déficit de Atenção por Hiperatividade” como uma prioridade nacional com liberação de muita verba para pesquisa.
O assunto sobre essas crianças especiais é fascinante e relativamente novo no campo da pesquisa. Existem poucas obras sobre o assunto e uma das pioneiras foi o livro “The Indigo Children” escrito por Lee Carroll e Jan Tober que teve sua primeira publicação em Maio/1.999. Existe uma amiga dos autores, que eles conheceram em meados dos anos 70, cujo nome é Nancy Ann Tappe, PhD. Nancy foi a autora do livro chamado “Entendendo Sua Vida Através da Cor” (Understanding Your Life Through Color), que dá as primeiras informações sobre o que ela titulou de “Crianças Índigo”. Ela é como uma câmera de Kirlian, ou seja, ela vê campos eletromagnéticos, as suas cores e as suas freqüências. Ela percebeu muito cedo que existia uma cor da aura associada com alguns recém-nascidos. Nancy tem dito desde 1980 que cerca de 80% das crianças nascidas são índigo, e a partir de 1995, teríamos um índice maior ainda.
Quando alguma criança lhe fizer uma pergunta diga-lhe a verdade, pois elas sempre percebem as verdadeiras intenções e as fraquezas dos adultos. Intimidá-las não traz qualquer resultado, pois elas sempre encontrarão uma maneira de obter a verdade. Nunca os diminua, nunca, e sempre os trate com respeito, honrando a sua existência na família. Ajude-os a criar suas próprias soluções disciplinadas. Dê a eles escolha em tudo. Sempre explique o por quê de você dar instruções e eles o respeitarão por isso e obedecerão, pois se você der a eles ordens autoritárias e ditatoriais sem bondade e razões sólidas, essas crianças o derrotarão. Elas simplesmente não vão obedecer e o que é pior, elas vão dar uma lista de motivos que desclassificam suas intenções.
Quando ainda bebês, explique tudo que você estiver fazendo para eles. Eles podem não entender, no entanto, eles perceberão sua consciência e honra por eles. Esta é uma tremenda dica antes deles aprenderem a falar.
Provenha segurança no seu suporte a eles. Evite crítica negativa. Sempre deixe-os saber que você os apoiará em todos os momentos. Eles crescerão de encontro com suas verbalizações e irão surpreendê-lo durante o processo. Então, celebrem juntos. Não os faça simplesmente realizar, mas permita que eles façam com encorajamento. Não os diga quem eles são, ou o que eles vão ser no futuro. Eles sabem melhor que você. Deixe que eles decidam suas áreas de interesse. Não os force a entrar em algum ofício familiar ou em algum tipo de negócio porque isso é que a família vem desempenhando por gerações. Estas crianças absolutamente não serão seguidores.
Dicas no relacionamento com Índigos
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Os Índigos são abertos e honestos, isso não é uma vulnerabilidade mas a maior força. Se você não for aberto e honesto com eles, mesmo assim eles serão com você, no entanto, eles não o respeitarão.
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Marasmo pode trazer arrogância para os Índigos, portanto não os deixe cair no marasmo. Se eles agem de forma arrogante, isso significa que eles precisam de novos desafios e novos limites. Alimente seus cérebros mantendo-os ocupados da melhor forma possível.
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Pais, professores e orientadores devem estar aptos para definir e manter limites claros, ainda que suficientemente flexíveis para mudar e ajustar esses limites quando necessário, baseados no crescimento emocional e mental, pois os Índigos crescem rápido. Ser firme mas justo é necessário para a segurança deles e para nossa.
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A mensagem dada e transmitida pelos adultos deve ser mais prazerosa do que dolorosa, e mais baseada no amor do que no medo.
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Mantenha a criança informada e envolvida. Evite mal-entendidos simplesmente dando explicações. Não perca a paciência com sua criança.
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Evite dar ordem (verbos no imperativo). Ao invés de ordens verbais, utilize o toque para chamar a atenção deles. Eles são muito sensíveis ao tato (toque no ombro, aperto de mão, abraço, etc). Mantenha sua palavra, negocie com cada situação, não esconda nada e não use linguagem abusiva e principalmente deixe sua emoção mostrar amor e não ódio.
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Se uma repreensão é dada, crie situações de dar um tempo ou folga. Discuta a situação geradora da repreensão após seu término. Depois de tudo, sempre se reúna com a criança e reveja se houve um aprendizado e crescimento após a repreensão. Importante, lembre-se que punição não funcionará com essas crianças. Punição é diferente de repreensão. Punição é baseada na culpa enquanto que repreensão é baseada num crescimento ou melhoramento.Cuidados com os métodos educacionais nas escolas.
Tipos de Crianças Índigo
Existem quatro tipos diferentes de Índigos e cada um tem uma proposta:
1. Humanista: Primeiro, existe o Índigo Humanista que vai trabalhar com as massas. Eles serão os futuros doutores, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Vão servir as massas e são hiperativos. São extremamente sociais. Conversam com todo mundo e fazem amizade facilmente. São desastrados do ponto de vista motor e hiperativo, como dito anteriormente, e de vez em quando, eles vão dar com a cara nos muros, pois esquecem de pisar no freio. Eles não sabem brincar com apenas um brinquedo. Ao invés disso, trazem todos para fora e os espalham. Às vezes, não tocam na maioria destes. São do tipo que têm que ser permanentemente lembrados pois freqüentemente se esquecem das ordens simples e se distraem. Por exemplo, você pede para eles arrumarem o quarto. Eles começam a arrumar e de repente encontram um livro e começam a ler porque são leitores ferozes. Certa vez, eu estava em um vôo onde estava uma criança de cerca de 3 anos que estava aprontando. Sua mãe deu-lhe o panfleto de segurança do avião e ele o abriu todo com todas as figuras. Ele permaneceu sentado, muito sério como se estivesse lendo, muito sério e intenso na concentração. Ele estudou o folheto por uns cinco minutos e eu sabia que ele não poderia ler mas ele pensava que ele estava. Este é o típico Índigo Humanista.
2. Conceitual: Os Índigos Conceituais estão mais para projetos do que para pessoas. Serão os futuros engenheiros, arquitetos, projetistas, astronautas, pilotos e oficiais militares. Eles não são desajeitados, ao contrário, são bem atléticos como crianças. Eles têm um ar de controle e a pessoa que eles tentam controlar na maioria das vezes é a mãe se são meninos. As meninas tentam controlar os pais. Se eles são impedidos de fazer isso, existe um grande problema. Este tipo de Índigo tem tendência para outras inclinações, especialmente as drogas na puberdade. Os pais precisam observar bem o padrão de comportamento dessas crianças quando elas começarem a esconder ou a dizer coisas tais como, “Não chegue perto do meu quarto”: é exatamente quando os pais precisam se aproximar mais.
3. Artista: Este tipo de Índigo é muito mais sensível e freqüentemente menor em tamanho, embora isso não seja uma regra geral. Eles são mais fortemente ligados às artes. Eles são criativos e serão os futuros professores e artistas. Em qualquer campo que eles se dediquem será sempre pelo lado criativo. Se eles entrarem na medicina, eles se tornarão cirurgiões ou pesquisadores. Quando eles entrarem nas artes, eles serão o ator dos atores. Entre 4 a 10 anos eles podem pegar até 15 diferentes artes criativas – fazer uma por cinco minutos e encostar. Portanto, se diz às mães de artistas e músicos, “Não compre instrumentos, mas alugue”. O Índigo Artista pode trabalhar com até 5 instrumentos diferentes e então, quando eles entrarem na puberdade, escolherão um campo e se empenharão para se tornarem artistas nessa especialização.
4. Interdimensional: O Índigo Interdimensional é muito maior do que os demais Índigos, do ponto de vista de estatura. Entre 1 e 2 anos de idade você não pode dizer nada para eles. Eles dizem: “Eu já sei. Eu posso fazer isso. Deixe-me sozinho”. Eles serão os que trarão novas filosofias e espiritualidade para o mundo. Podem ser mais valentões porque são muito maiores e também porque não se encaixam no padrão dos outros três tipos.
Especialistas de diversas áreas atribuem a essas crianças, grande dose de intuição, capacidade telepática, faculdade de prever o futuro, de reconhecer a presença de seres sutis, como desencarnados, extraterrestres, duendes e elementais que nos rodeiam. Junto com isso, eles possuem a capacidade de ver espectros de luz e alguns sons que para a maioria, são imperceptíveis. Apresentam também uma hipersensibilidade tátil e grande capacidade de curar, quer seja pela força mental, pela descarga energética mais sutil e penetrante, quer por outros meios ainda não decifrados.
Essas crianças chegam com a missão de elevar a energia vibratória e ajudar na passagem dimensional do planeta, conforme já falamos em artigos anteriores. Esses seres possuem uma estrutura orgânica diferente que os possibilita lidar com as impurezas humanas, com um código genético absolutamente diferente do até então conhecido, o que os torna um elo entre 3ª e 4ª dimensões. Isto é resultado não só de canalizações vindas do plano espiritual, como é meu caso, como de um novo domínio da psicoespiritualidade. Essas crianças nascem em lares de todos os níveis socioculturais, todas com um nível consciencial diferenciado.
Existem certos traços físicos que os diferenciam das demais crianças: São altos, magros, com olhos grandes, olhar franco, a testa e/ou o lóbulo frontal ligeiramente acentuados e muito freqüentemente são ambidestros. Muitas destas particularidades podem se “enquadrar” em diagnósticos como hiperatividade, dispersão, dislexia. Além disso, essas crianças costumam não gostar de carnes.
Estes seres gostam de ser tratados como indivíduos, por isso sua educação deve ser baseada na transparência absoluta de condutas. Não se deve mentir, culpar, gritar, preservando acima de tudo sua auto-estima. Deve se estimular sua superioridade mas nunca a competição. Deve haver toque, abraço, amor pelo olhar desde a primeira infância. Depois, vai se inserindo a noção de liberdade com responsabilidade, para que possam vir a desempenhar suas funções sem medos, pois este é o maior empecilho para a luz, para o crescimento em todos os níveis.
Nem seria preciso mencionar que os métodos tradicionais de ensino, não são adequados para estas crianças, que podem ser vistas como crianças “border line”, ou seja, que estão no limite entre a normalidade e o comprometimento cognitivo. Seus educadores devem estar atentos para estas crianças e estimular suas qualidades, respeitando, efetivamente, seus entraves. Seria um sistema onde aprendessem de forma reflexiva e participante e não através de memorização. Eles se dispersam muito facilmente, podendo ser enquadrados em casos como DEPAC (distúrbio de processamento auditivo central).
Os novos currículos profissionais serão baseados na honestidade, flexibilidade, pensamento intuitivo e prático para resolver problemas. Essa reforma no sistema educativo, incluirá matérias como: responsabilidade de poder, compreensão de tarefas, economia ética, ciência e espiritualidade, entre outras.
As Crianças Cristais começaram a aparecer no planeta a partir de 2000, embora alguns digam que começaram a aparecer um pouco mais cedo. Estas crianças são extremamente poderosas, e o objetivo principal delas é levar-nos ao próximo nível de evolução, para revelar-nos o nosso poder interior e divindade. Elas funcionam como uma consciência de grupo em vez de individuais, e vivem pela “Lei da Unidade” ou Consciência de Unidade. Elas são uma poderosa força de amor e de paz no planeta.
Os Adultos Índigos e Cristais são compostos de dois grupos. Em primeiro, existem aqueles que nasceram como Índigos e que estão agora a fazer a transição para Cristais. Isto quer dizer que eles passarão por uma transformação espiritual e física que acorda a sua consciência “Crística” ou “Cristal” e que os liga às Crianças Cristais como parte da onda evolucionária de mudança. O segundo grupo são aqueles que nasceram sem estas qualidades, mas que as adquiriram trabalhando arduamente e seguindo diligentemente um caminho espiritual. Sim, isto quer dizer que todos nós temos o potencial de ser parte deste “grupo” emergente de “anjos humanos”.
A primeira coisa que a maior parte das pessoas observa nas Crianças Cristais são os seus olhos, grandes, penetrantes, e a sua imensa sabedoria. Os olhos delas fixam-se em ti e hipnotizam-te, enquanto tu chegas à conclusão que a tua alma está a ser revelada à criança. Talvez te tenhas apercebido desta “raça” nova e especial de crianças que está a povoar rapidamente o nosso planeta. Elas são felizes, encantadoras e inclinadas ao perdão. Esta geração nova de “trabalhadores de luz”, tem idades mais ou menos entre os 0 a sete, e são totalmente diferentes das gerações anteriores. Sendo ideal em vários aspectos, elas apontam na direção para onde a humanidade se está a dirigir… e é uma direção ótima!
As crianças mais velhas (aproximadamente com a idade entre os 7 e 25), e que se chamam “Crianças Índigo”, partilham algumas características com as Crianças Cristais. As duas gerações são bastante sensíveis e psíquicas, e têm objetivos de vida importantes. A maior diferença é o seu temperamento. Índigos têm um espírito de guerreiro, porque o seu propósito coletivo é de esmagar os sistemas velhos que já são inúteis. Elas estão aqui para pôr termo a sistemas de governo, educacionais e legais que não têm integridade. Para fazer isto elas precisam de temperamentos e determinação impetuosa.
Aqueles adultos que resistem a mudança e que dão valor à conformidade, podem não perceber os Índigos. Elas são freqüentemente e erradamente classificadas com diagnósticos psiquiátricos de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou Transtorno do Déficit de Atenção (TDA). Infelizmente, porque elas são medicadas, as Índigos freqüentemente perdem a sua bela sensibilidade, dádivas espirituais e energia de guerreiro…. Em contraste, as Crianças Cristais são bem-aventuradas e de temperamento uniforme. Claro, podem ter ataques de fúria ocasionalmente, mas a maior parte destas crianças são inclinadas ao perdão e tranqüilas. As Cristais são a geração que se beneficia da precursão dos Índigos. Os termos “Índigo” e “Cristal” foram dados a estas gerações porque eles descrevem com precisão as suas cores de aura e de padrões de energia. As Crianças Índigos têm bastante azul-índigo nas suas auras. Esta é a cor do “chakra do terceiro olho”, que é o centro de energia localizado na cabeça entre as sobrancelhas. Este chakra regula clarividência, ou a habilidade de se ver energia, visões e espíritos. Muitas das Crianças Índigos são clarividentes.
As Crianças Cristais têm auras opalescentes, com matizes lindas de pastel com cores múltiplas. Esta geração também demonstra uma fascinação por cristais e pedras….. As Crianças Índigo podem sentir desonestidade, como um cão pode sentir medo. As Índigos sabem quando estão a mentir-lhes, a serem manipuladas, ou a ser tratadas de forma condescendente. E como o seu propósito coletivo é nos introduzir a um novo mundo de integridade, os seus detectores interiores de mentiras são indispensáveis. Com mencionei antes, alguns adultos sentem-se ameaçados por este espírito de guerreiro. E as Índigos são incapazes de se conformar com situações disfuncionais em casa, trabalho ou escola. Elas não têm a habilidade de se desassociar dos seus sentimentos e pretender que está tudo bem… a não ser que estejam medicadas ou com sedativos.
Os dons espirituais inatos das Crianças Cristais são também mal compreendidos. Especificamente, as suas habilidades telepáticas, que as levam a falar mais tarde na vida.
No novo mundo que as Índigos nos estão a introduzir, nós estaremos muito mais conscientes dos nossos pensamentos e sentimentos intuitivos. Não contaremos tanto com a palavra escrita ou falada. A comunicação será mais rápida, mais direta e mais honesta, pois será de mente para mente. Já nesta altura podemos ver um número de pessoas, e está a aumentar, que estão a tomar contacto com as suas habilidades psíquicas. O nosso interesse no paranormal nunca esteve tão alto, acompanhado por livros, programas de televisão, e filmes sobre o tópico.
Por isso, não é surpreendente que a geração que se segue aos Índigos, sejam incrivelmente telepáticas. Muitas das Crianças Cristais têm padrões de fala retardada, e não é incomum para elas esperarem até terem 3 ou quatro anos para começar a falar. Mas pais dizem-me que não têm problema nenhum em comunicar com as suas crianças silenciosas. Muito longe disso! Os pais metem-se em conversa mental com as suas Crianças Cristais. E as Cristais usam uma combinação de telepatia, de linguagem gestual própria, e de sons (incluindo canção) para transmitir o seu ponto de vista.
A dificuldade começa quando as Cristais são julgadas por médicos ou educadores como tendo padrões de fala “anormais”. Não é coincidência que à medida que o número de Crianças Cristais nascidas aumenta, que o número de diagnósticos de autismo atinge um número recorde.
É verdade que as Crianças Cristais são diferentes das outras gerações. Mas porque é que temos de encontrar razões patológicas para estas diferenças? Se as crianças estão a comunicar com sucesso em casa, e os pais não estão a reportar nenhum problema… porquê tentar criar problemas? O critério para diagnosticar autismo é bastante claro. Declara que uma pessoa autista vive no seu próprio mundo, e está desligada das outras pessoas. A pessoa autista não fala por causa de um desinteresse em comunicar com outras pessoas.
As Crianças Cristais são totalmente o oposto. Elas são consideradas como uns dos seres mais ligados, mais comunicativos, mais carinhosos e mais de amorosos de qualquer uma das gerações. Também são bastante filosóficas e têm dons espirituais. E elas exibem níveis nunca vistos de bondade e sensibilidade para este mundo. As Crianças Cristais espontaneamente abraçam e preocupam-se com pessoas carentes. Uma pessoa autista não faria isso!
No meu livro “A educação e alimentação das Crianças Cristais”, eu escrevi que ADHD (que em português é TDAH para Transtorno do Déficit de Atenção com hiperatividade) devia significar “Atenção Ligada a uma Dimensão Superior”. Isto descreve mais exatamente esta geração. Na mesma veia, as Crianças Cristais não justificam um rótulo de autismo. Elas não são autistas! Elas são FANTÁSTICAS!
Estas crianças merecem respeito, e não rótulos de disfunção. Se há alguém que é disfuncional, são os sistemas que não estão a acomodar a evolução continua da espécie humana. Se nós envergonhamos as nossas crianças com rótulos, ou se as submetemos por medicação, então teremos enfraquecido insidiosamente uma dádiva mandada pelos céus. Nós esmagaremos uma civilização antes que tenha tempo de formar raízes. Afortunadamente, há muitas soluções positivas e alternativas. E o mesmo céu que nos mandou as Crianças Cristais pode nos assistir, nós que defendemos estas crianças……..