1. Anamnese do Ser no corpo que também somos
A importância do corpo físico, como espaço para a encarnação e manifestação do Ser (percepção do centro vital e exercícios para favorecer a “transparência”).
2. Anamnese do Ser no Sopro que também somos
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A importância da respiração, a atenção ao Sopro que habita em cada um, e os seus possíveis entraves
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Prática da compaixão e consciência do Sopro:
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Inspiração: eu acolho – eu aceito (a Água suja: sofrimentos, medos, sujeiras, angústias)
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Expiração: eu dou – eu abandono (a Água suja: sofrimentos, medos, sujeiras, angústias)
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Inspiração: eu acolho – eu aceito (a Água viva: luz, paz, amor…)
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Expiração: eu dou – eu abandono (a Água viva: luz, paz, amor…)
3. Anamnese da Paz essencial que também somos
Introdução ao Sopro da palavra hebraica “Shalom” (a Paz), lembrando que a essência do Ser é a Paz. Permanecer neste “Shalom” não nos livra da análise nem da travessia das sombras, mas convida-nos, além das turbulentas e dolorosas memórias do ego, a uma fundamentação mais profunda de nós mesmos, sem a qual não pretenderíamos ser Terapeutas.
4. Anamnese do Ser que também somos
Introdução progressiva ao YHWH – no corpo – o sopro – o terapeuta que nós somos.
Deixar ser “Aquele que É”: permanecer no Aberto.