“O despojamento da personalidade e a resultante criação de um vácuo interior, que tem lugar no vôo do solitário para o Solitário, não é fácil de ser suportado, a menos que tenhamos a fonte interna de alegria em atividade dentro de nós” 90:198. Igbal Kishen Taimni (1.898-1.978) “O Senhor […]
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“O amor não obriga. Deus é amor, o homem é livre e pode dizer não. Pode-se obrigar alguém a ficar preso, mas não se pode obrigar ninguém a ser livre!” Jean-Yves Leloup
“O homem, com sua inteligência, sabe defender-se das feras, mas não sabe proteger-se dos próprios maus hábitos e costumes 100:67. …A maioria das pessoas não muda porque não vê seus próprios erros” 100:74. Paramahansa Yogananda (1.893-1.952)
Continuação… Deveríamos controlar o nosso corpo, que fala e age (Tg 3:2) e controlar nossa mente consciente (Mt 5:28), com seu jogo de desejos, sensações, sentimentos e emoções (filosofia presente no Zen e também em quase todas as tradições religiosas).
“Cada um de vocês… tem de aceitar as suas limitações como ser humano antes que possa perceber que possui uma fonte ilimitada de poder à sua disposição… [e] antes que possa experimentar aquela perfeição absoluta que por fim descobrirá, que é o seu destino” 75:137. Eva Broch Pierrakos (1.915-1.979)
A verdadeira busca religiosa começa com o autoconhecimento e termina com a percepção direta da Verdade: o local onde a Utopia se transforma em Realidade.
Acima e fora do corpo humano material (físico-etérico e astral), cujo destino após a “morte” é a dissolução, inspirando-o teríamos mais três princípios, que comporiam o homem imortal verdadeiro cujo reflexo material na Terra é o próprio corpo humano mortal.