Sab?ja sam?dhi

Por Cláudio Azevedo

Extraído de Azevedo, Cláudio; A Caminho no Ser: Uma Visão Transpessoal

da Psicologia no Yoga S?tra de Pat?ñjal?, Editora Órion, Fortaleza, 2.007

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“Se eu souber qual vai ser meu próximo pensamento serei capaz de recusá-lo”.

O ápice da prática do estado meditativo (dhy?na avasth?) é a fusão entre o Observador (grah?t?i), a observação (graha?a) e o observado (gr?hya) em um único estado semente YS I:41 conhecido como sab?ja sam?dhi ou completa absorção com semente, percebido por um ‘Eu inclusivo’.

 

A Caminho no Ser

Sab?ja sam?dhi é o estado mental em que a única modificação mental (v?tti) que permanece continuamente (ekat?nat?), em cada quantum de tempo (k?a?a), é aquela semente (b?ja) do objeto de concentração. Sab?ja sam?dhi, na realidade, é um estado mental constituído de quatro estágios, de acordo com os quatro níveis (parv?ni) dos princípios fundamentais da matéria (gu?as) YS II:19:

  • Vi?e?? (particular): nível concreto da matéria (Prak?ti) onde tudo é independente e separado.
  • Avi?e?? (universal): nível abstrato da matéria (Prak?ti) onde os objetos são conceitos, arquétipos, leis ou princípios universais.
  • Li?ga-m?tra (diferenciado): nível ‘mental’ da matéria (Prak?ti) onde todos os objetos e princípios universais fazem parte de uma Consciência Universal. Tudo é visto como partes de um todo indivisível, numa condição de unidade na diversidade.
  • Ali?ga (sem diferenciação): nível supremo da matéria (Prak?ti) onde todo o universo manifestado perde sua identidade separada e é percebido como uma manifestação da Consciência Divina (Brahm?-v?tti).

À medida que a consciência do caminhante vai se ampliando, durante a prática de sa?yama, ela vai adentrando mais profundamente no reino de Prak?ti e percebendo todos esses níveis dos gu?as. Cada conquista de nível corresponde a um nível de superconsciência com semente (sab?ja sam?dhi) e cada um desses níveis é vivenciado pelo caminhante através de um ko?a, conforme demonstrado na tabela seguinte:

Sab?ja sam?dhi

Gu?a-parv?ni

Sa?prajñ?ta sam?dhi

Ko?a

  Vi?e??  Vitark?  Manomaya?
  Avi?e??  Vic?ra  Vijñ?namaya?

Li?ga-m?tra

 ?nanda  ?nandamaya?
  Ali?ga  Asmit?  Vi?vagr?sa

 

O primeiro nível de ampliação da consciência, que se atinge na prática de sa?yama, é conhecido como sa?prajñ?ta vitark?. Em sa?prajñ?ta YS I:17, sam?dhi com prajñ? (conhecimento transcendente), a consciência está inteiramente voltada para aquele objeto de concentração, denominado tecnicamente de b?ja (semente), presente na tela mental (pratyaya). Essa semente, progressivamente, vai sendo percebida em diferentes e cada vez mais profundos níveis, à medida que a consciência do caminhante se amplia em sam?dhi.

No nível mais superficial de sa?prajñ?ta sam?dhi, o caminhante vai estar operando em manomaya? ko?a e percebendo o objeto em seu nível concreto (vi?e?a gu?a), usando para isso seu raciocínio dialético e discriminativo (vitark?), focado integralmente nas diferenças e na separatividade. Por isso esse estágio da superconsciência é conhecido como sa?prajñ?ta vitark? sam?dhi: a atividade mental percebe o b?ja como algo diferente de todos os outros objetos, algo particular com nome, forma e conceito próprio.

O conhecimento de manomaya? ko?a acerca de qualquer objeto está misturado e confundido com todos os tipos de imagens mentais já registradas em si, através de suas faculdades de raciocínio analítico, associativo e discriminativo. Assim, no início, no estágio de sa?prajñ?ta vitark? conhecido como savitark? sam?dhi, a percepção do b?ja se constitui de um conglomerado de três impressões mentais que se alternam logicamente (vikalpa) e se misturam (sa?k?r??): ?abda, jñ?na e artha YS I-42.

  • ?abda: nome, palavra, som, voz, tom, nota, ruído.
  • Jñ?na: conhecimento e compreensão prévios.
  • Artha: significado, sentido, ‘presença’ mental daquilo a que a palavra se refere; razão de ser, propósito ou intenção do objeto.

O objetivo aqui é separar o conhecimento externo pré-concebido do conhecimento puro do objeto: seu significado real. Quando o caminhante obtiver êxito em separar nitidamente os tipos de conhecimento, tornando-os perfeitamente distinguíveis, ele entra no estado ampliado de consciência denominado sa?prajñ?ta nirvitark? sam?dhi YS I:43. Esse estado é descrito como uma ‘purificação total da memória’ (sm?ti-pari?uddhi), e é necessário para que se prossiga na redução da autoconsciência egóica.

Esse processo de redução da autoconsciência egóica, na realidade, consiste no desaparecimento dos processos associativos e discriminativos de manomaya? ko?a (de ?abda e jñ?na), pela manutenção do foco da consciência brilhando (nirbh?sa) no significado real do b?ja (em seu componente artha). Esse é o máximo de conhecimento que pode ser obtido pela mente inferior (manomaya? ko?a) do caminhante e nesse ponto a única tarefa mental a ser executada é chamada tecnicamente de nirodha pari??ma YS III:9.

Vimos anteriormente o processo de eliminação das distrações (sam?dhi pari??ma), responsável pela entrada no estado de dhy?na, e o processo de manutenção da mente unidirecionada em um só b?ja (ek?grat? pari??ma), sem distrações. Naquele, em cada momento de existência (k?a?a), houve o esforço de conseguir uma repetição do mesmo b?ja, seqüencialmente, na tela mental e, nesse último, o esforço de manter essa repetição. Nirodha pari??ma é o processo de aumentar o estado momentâneo e não modificado da mente em que não há imagem mental, entre um pratyaya e a sua repetição subseqüente.

Algumas vezes, haverá momentos de escuridão em que tudo desaparece da tela mental, mas de uma forma totalmente involuntária. Esse estado, que é um tipo de sono sereno e reconfortante, na realidade é um obstáculo à meditação, pois tira completamente a consciência perceptiva do processo. Essa condição mental de supressão involuntária é denominada de laya e não nirodha pari??ma, pois essa última é a supressão totalmente voluntária do pratyaya.

Sempre que nirodha pari??ma for praticado antes de ek?grat? pari??ma, o iniciado entrará em laya avasth?, ou ‘a escuridão do sono’, e aqueles que seguem formalmente esse caminho (nir?k?ra), entram em dupla escuridão (pois julgam estar avançados no caminho sem estar) e por isso nunca deve ser tentado por nenhum aspirante, antes de se ter dominado a técnica de ek?grat? pari??ma.

O processo de supressão recomendado é aquele voluntário e aplicado quando a mente já está em ek?grat? pari??ma. É esse processo que trará as mudanças na capacidade de percepção e nos órgãos dos sentidos, necessárias ao processo de evolução da consciência YS III:13 que torna o iniciado apto a muito feitos extraordinários e capacita a gradual percepção de que há um intervalo de tempo, antes imperceptível, entre um pratyaya que vai e o mesmo pratyaya que retorna.

Nesse pequeno intervalo, entre um k?a?a e o outro, o universo desaparece, da mesma forma que a luz se manifesta em pacotes de energia conhecidos como quanta, e a matéria só existe enquanto partícula quando a mente interfere e colapsa a sua função de onda. Em outras palavras, existem momentos no tempo em que a manifestação do universo desaparece e que podem ser percebidos mentalmente nesse instante, entre um pratyaya que some e o mesmo que surge. A tarefa do caminhante, nesse momento de sua prática, é fazer com que o seu manomaya? ko?a produza voluntariamente esse estado não modificado de consciência e que o mantenha e prolongue por um considerável espaço de tempo: nirodha-k?a?a-citt?n-vayo YS III:9.

Então se entra no estágio conhecido como asa?prajñ?ta sam?dhi, ou seja: superconsciência sem pratyaya. É como entrar em uma nuvem, ou vazio. A consciência se recolhe em si mesma, perceptiva e concentrada, numa condição totalmente dinâmica de ausência de imagem mental, e simplesmente permanece nesse estado de passiva espera, até que a luz de uma dimensão superior dissipe essas ‘trevas’. Então, nesse momento, o caminhante emerge conscientemente na dimensão causal (svarga), no silêncio da dimensão avi?e?a dos gu?as, utilizando vijñ?namaya? ko?a, em sa?prajñ?ta vic?ra sam?dhi YS I:44.

Essa é a dimensão superior de nossa mente, cuja atividade lida com o universal e arquetípico, percebendo a noção abstrata do b?ja que estava como objeto de concentração: atinge-se o inconsciente coletivo. A esse processo mental de, a partir de qualidades isoladas de objetos particulares, abstrair um único conceito ou princípio abstrato, Pat?ñjal? denomina vic?ra. É somente no Silêncio de vijñ?namaya? ko?a que se é capaz de perceber e conceber princípios universais dentro de b?jas individuais, captando seu significado interior.

“Enquanto vitark? isola determinado objeto de todos os outros, vic?ra isola um determinado conceito, arquétipo, Lei ou Princípio Universal…”

Igbal Kishen Taimni (1.898-1.978) 2:149

Aqui, agora em vic?ra, há dois estágios distintos denominados savic?ra e nirvic?ra YS II:19, análogos a savitark? e nirvitark?, nos quais o caminhante experimenta conceitos abstratos, separando-os até purificar sua mente abstrata, percebendo o b?ja, com vijñ?namaya? ko?a, com muito maior clareza. Nesse momento da prática, percebendo o pratyaya em sua supressão e reaparecimento, é que novamente o caminhante pode praticar nirodha pari??ma prolongando indefinidamente o tempo de supressão (nirodha) até atingir asa?prajñ?ta sam?dhi em um novo nível.

Então, novamente, a consciência se recolhe em si mesma, perceptiva e concentrada, numa condição totalmente dinâmica de ausência de imagem mental, e simplesmente permanece nesse estado de passiva espera, até que a luz de uma nova dimensão superior dissipe novamente essas ‘trevas’. Então, nesse momento, o caminhante emerge conscientemente na vacuidade da dimensão li?ga-m?tra dos gu?as, utilizando ?nandamaya? ko?a, em sa?prajñ?ta ?nanda sam?dhi YS I:44.

Atinge-se o aspecto mais puro (sattva) da mente (citta), responsável pelas funções intelectuais de nível mais elevado, onde se pode perceber toda a manifestação individual, seja ela concreta ou abstrata, como ‘ondas diferentes de um mesmo oceano’. Essa consciência perceptiva transcende o intelecto comum e abstrato e se expressa, através de ?nandamaya? ko?a, como intuição.

?nandamaya? ko?a é buddhi, nosso Ser interior, o Si-mesmo individualizado encarnado, o Observador (o adhy?tma ou dra??? da filosofia Yoga), que junto com ?tman compõe o J?v?tman da filosofia Ved?nta. Atingir esse nível de ampliação transpessoal da consciência faz o caminhante perceber, através de seus próprios sentidos, que todos os objetos manifestados, e todas as leis e princípios, são partes de uma Consciência Universal, partes de um Todo indivisível que é palco para a expressão dos diversos atores (J?v?tman) individuais, inclusive de si mesmo, enquanto individualidade. Essa é a perfeita e mais pura expressão do Observador.

Enebriado em tamanha bem-aventurança, agora perfeitamente cônscio de sua Luz interior, brilhando como parte indivisível de uma Luz maior, o desafio é manter essa nova verdade percebida, a Consciência Cósmica, como b?ja no pratyaya, deixando de lado a percepção do individual. Então, novamente aplica-se nirodha pari??ma, prolongando indefinidamente o tempo de supressão (nirodha) até atingir asa?prajñ?ta sam?dhi em um novo nível e em seguida sa?prajñ?ta asmit? sam?dhi.

Sa?prajñ?ta asmit? sam?dhi YS I:44 é a consciência de pura existência, onde toda a manifestação, enquanto individualidades, deixa de ter qualquer significado diante do Reino Manifestado do Vazio, o Oceano da Consciência Divina que é o pensamento de Brahm? (Brahm?-v?tti). Corresponde ao estado indiferenciado (ali?ga) dos gu?as, último estágio onde se percebe alguma semente na tela mental e que corresponde ao último e mais sutil domínio de Prak?ti.

Esse estado transpessoal de consciência é experienciado através de nosso veículo átmico, nossa natureza essencial. Esse é o mais alto nível em sab?ja sam?dhi , onde se percebe que toda a manifestação é fruto da ação de ?tman. Começa-se a antever, no centro de J?v?tman , a presença bem-aventurada de sua Essência: o Si-mesmo, Aquele que não depende de nada manifesto. Aqui, sa?yama deve ser aplicado sobre essa presença, com vistas a fazer sumir o mais supremo grau de asmit?: a identificação entre o Si-mesmo essencial (puru?ayo?) e o aspecto mais puro (sattva) da mente, o Observador YS III:36.

 

sÅvpué;aNytaOyaitmaÇSy svR-avaixóat&Tv< svR}at&Tv< c.50.

sattva-puru??nyat?-khy?ti-m?trasya sarva-bh?v?dhi??h?t?tva? sarvajñ?t?tva? ca

(III-50) [Quando] estabelecido com firmeza (m?trasya) no percebimento (khy?ti) da distinção (anyat?) entre o aspecto mais puro (sattva) [da mente – o Observador] e o Si-mesmo (Puru?a) [a consciência em estado não-modificado – o Sujeito] [é obtida] a supremacia (adhi??h?t?tva?) sobre todos (sarva) os estados (bh?va) [de existência – onipotência] e (ca) conhecimento total (sarvajñ?t?tva?) [onisciência].

Vive-se a bem-aventurada experiência onipotente e onisciente da pura percepção do Si-mesmo essencial: ?tman. ?tman é Para??tman e J?v?tman. Para??tman é j?v?tman sem seus envoltórios. Para o Ved?nta, Yoga é o retorno de J?v?tman a Para??tman. A cada reencarnação, ?tman penetra na matéria e forma uma combinação de intelecto (buddhi) e mente (manas), a partir de suas tendências acumuladas (sa?sk?ra), e vai ‘habitar’ no lótus do coração 1:99. O intelecto, dotado do triplo poder do discernimento, da síntese e da decisão, funciona devido ao ?tman. A mente analisa e forma pensamentos baseada no que ?tman lhe induz, e assim comanda e aciona órgãos e membros. Um corpo com ?tman é denominado auspicioso (?ivam). Quando ?tman deixa o corpo, todos os órgãos e membros se paralisam e o corpo fica inerte, sendo chamado de cadáver (?avam).

Dessa forma, todos os planos mentais (citta) da manifestação de ?tman surgem quando ele se volta para o exterior, a partir de uma postura autocentrada, onde ele funciona a partir de um ponto: o manobindu. É através desse ponto que Para??tman manifesta-se como ?tman, criando o seu mundo individual e o iluminando com a Sua luz. Manobindu é o centro de todas as atividades mentais e o ponto para onde a consciência se recolheu todas as vezes que esteve em asa?prajñ?ta sam?dhi. É a semente (b?ja) de onde brota toda a manifestação individual.

Assim, de ?tman autocentrado surge a mente (citta) e da interação dela com o exterior manifestam-se as sensações. De forma inversa, o iogue, que já domina a técnica de recolher-se de suas sensações para o centro da mente através de praty?h?ra e de perceber o Si-mesmo (?tman) através de citta-v?tti-nirodha, agora já está apto a manter essa pura e perfeita percepção do Si-mesmo como semente na tela mental, centrando seu foco mental no centro do Si-mesmo (manobindu).

Esse estágio é o mais difícil de ser ultrapassado, pois, depois de toda a onipotência e onisciência obtida, faz-se necessário um total desapego ao Si-mesmo e ao exaltado estado de consciência que agora se tem domínio. Se houver esse total desinteresse, o caminhante pode então se preparar para o seu último mergulho em Si-mesmo.

Então, novamente aplica-se nirodha pari??ma, prolongando indefinidamente o tempo de supressão (nirodha) do pratyaya até desaparecer essa semente em nirb?ja sam?dhi YS I:51: a consciência do Si-mesmo emerge, para além do próprio centro manobindu, na dimensão do Para??tman (o Puru?a da filosofia Yoga YS I:16). Nessa dimensão, focado no Grande Centro (Mah?bindu), o ponto de onde toda a manifestação brota, busca-se ultrapassá-lo e atingir a Consciência-Energia (a citi-?akt? YS IV:34 da filosofia Yoga), a Pura Consciência em estado não-modificado ou ?iva-?akt?-Tattva. Conhece-se ??vara e obtém-se um estado ampliado de consciência ‘sem retorno’, de Bem-aventurança e Auto-realização conhecido como Kaivalya, que é experienciado por Vi?vagr?sa: o Eu, resultado final da fusão de ?nandamaya? ko?a em ??vara (Para?e?vara).

Diz-se ‘sem retorno’ porque não mais se retorna a nenhum estado de auto-identificação, queimando-se todas as sementes de kle?as, e cessando avidy? pela obtenção de viveka-khy?ti, um estado mental de permanente discernimento entre o Real e o irreal YS II:26. Nesse estado percebe-se o paradoxo da Realidade nos seus aspectos ‘um’ e ‘muitos’ simultaneamente.

 

tTpr< pué;OyateguR[vEt&:{ym!.16.

tatpara? Puru?a-khy?ter gu?avait???ya?

(I-16) Quando se percebe (khy?ter) o Si-mesmo (Puru?a), se alcança o (tat) supremo (para?) [desapego] e se manifesta a completa indiferença (vait???ya?) pelos elementos fundamentais da matéria (gu?a).

 

BIBLIOGRAFIA

  • As referências bibliográficas acham-se assim indicadas: xx:yy, onde ‘xx’ é o número da referência contido na BIBLIOGRAFIA (no final do livro) e ‘yy’ é a página onde se encontra.

  • Quando precedendo ‘xx’ estiver escrito YS, a obra referenciada é o Yoga S?tra de Pat?ñjal?, BG quando for Bhagavad G?t?, VC quando for o Viveka Ch?d?mani, TB quando for o Tattvabodha? e SS quando a obra referenciada for o ?iva S?tra (obra de referência no ?ivaísmo de Cachemira). Nesses casos ‘xx’ é o capítulo e ‘yy’ é o s?tra.

1.     Os Upanishads; 9a Edição, Editora Pensamento, São Paulo, 1.999;

2.     Taimni, I. K.; A Ciência do Yoga, 3ª Edição, Editora Teosófica, Brasília, 2.004;

 

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