Do original em http://www.grupoescolar.com/materia/hinduismo.html O que significa a palavra hindu? Geralmente, para muitos ocidentais, as pessoas que vivem na Índia são chamadas hindus. Essa parece ser uma boa idéia, por que Swami Vivekananda comentou em uma de suas conferências: “Agora, esta palavra hindu, como era aplicada para designar os habitantes […]
índia
“A religião do futuro será cósmica e transcenderá um Deus pessoal, evitando os dogmas e a teologia. Abrangendo os terrenos material e espiritual, essa religião será baseada num certo sentido religioso procedente da experiência de todas as coisas, naturais e espirituais, como uma unidade expressiva ou como a expressão da […]
“Como a sagrada folha da árvore cai ao chão, assim, quando o tempo se extinguir, a vida chega ao fim. Como uma gota de orvalho presa ao topo de uma folha dura pouco tempo, assim também é a vida dos homens. Atravessaste o grande oceano, por quê paras tão perto […]
“As palavras que O descrevem são inúteis de buscar, com o pensamento não poderás conhecê-Lo, ainda que cem mil vezes pense Nele, tampouco O descobrirás pelo silêncio, ainda que permaneças mudo vidas inteiras. Mil destrezas poderás praticar neste mundo, mas somente com o coração de criança poderás alcançá-Lo”. Granth Sahib
Chamado de “Olho do Mundo” e “Luz Inigualável”, Buda recomendava amar os inimigos, não acumular supérfluos, pagar o mal com o bem, respeitar os pais e os mais velhos e louvar a paz interior.
O YOGA O Yoga é o coração da religião. Ensina que a nossa essência, e a de tudo o que existe, é a “Consciência Pura”. O nível quântico seria um “vácuo”, vibrando energia cósmica e consciência, de forma que todo o Universo é uma “mente viva”.
A origem do Hinduísmo se perde no tempo e a sua fundação é atribuída a três personalidades: Shiva, Rama (16.000 anos atrás) e Krishna (6.000 anos atrás), sendo os dois últimos considerados encarnações de Vishnu.
“…não importa a forma dada à argila moldada, a realidade do objeto permanece sempre sendo a argila, seu nome e sua forma sendo apenas aparências transitórias…” Shankaracharya