Projeto Rede Holopráxis – UNIPAZCE

O e-grupo Em Busca do Eu

“Realmente, a idéia do Holopráxis é começar devagar, começar pequeno, criando um padrão vibratório que possa ser generalizado, mais adiante, quando consolidado. Tudo que será grande um dia deve começar em pequena escala, modestamente.  E também deve terminar modestamente na hora certa. E deve preservar a modéstia quando estiver no auge. A modéstia é de fato a marca da grandeza”.

Carlos Aveline

O e-grupo Em Busca do Eu é um grupo de discussão, mas também um grupo de pessoas encarnadas que devem ser um grupo de ação altruísta voluntária, pois essa ação transforma muito mais as pessoas. Assim, o desafio de construir uma paz interior comunga com o desafio de construir a paz exterior, a paz nas relações, a paz na sociedade, a paz no país e no planeta.

E é nesse sentido, procurando criar e manter um campo vibracional, que iniciamos as atividades aqui em Fortaleza. Um ponto estrategicamente importante é que o e-grupo deve ter, como uma prioridade, o encontro em 'carne, osso e alma”. Em todos os momentos em que esse encontro não for possível, o e-grupo fará com que estejamos continuamente “re-unidos”, mas cada qual escolhendo a hora e o local em que vai “ouvir” os outros e a hora e o local em que vai “falar” aos outros. Seria um espaço de questionamentos, levantamentos de dúvidas, comentários, anseios, sugestões, alegrias e choros.

Assim, o e-grupo Em Busca do Eu foi criado em torno das pessoas que fizeram o curso “Em Busca do Eu: uma Visão Transpessoal da Psicologia no Yoga Sutra de Patañjali”, com duração de 5 meses (60h), onde a visão do iRaja-yoga e do Vedanta é integrada com conceitos da Psicologia Transpessoal, da moderna Física Quântica, do Pathwork, e da obra crística “Um Curso em Mlagres”.

Como diz Aveline:

 

“As perplexidades, o interrogar-se, o saber que não se sabe, são pontos a valorizar. O perguntar-se é mais importante que o responder-se”.

 

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Estamos em uma era de poluição mental e precisamos de mais silêncio para ouvir o coração –  meta principal do Holopráxis –  do que de mentes entulhadas de informações. Informação nem sempre é consciência, ademais não poderemos nunca conhecer tudo. A melhor informação pode estar no essencial, no silêncio, pois é somente nele, numa mente aparentemente desocupada, que o coração pode falar. Seria uma medida para evitar a lotação das caixas postais, evitar a dispersão mental, valorizar os temas próprios do grupo e preservar o magnetismo dos temas da Rede de Holopráxis

Pensamos que devemos trabalhar sempre nos fazendo perguntas. No caminho do autoconhecimento, as perguntas que fazemos são mais importantes que as respostas que pensamos que temos. Perguntando-nos, mantemos a mente aberta para o novo e disponível para meditar. A Verdade está sempre além dos rótulos de mente rotineira.

Uma questão central do caminho do autoconhecimento, entre outras, é como administrar o nosso espírito crítico sem fechar os olhos para os equívocos próprios e alheios e também sem cair no espírito de condenação, nem em qualquer forma de pensamento e sentimento que não seja construtivo. Olhar para os erros é importante. Um velho ditado afirma que os sábios aprendem com os erros dos outros, os aprendizes aprendem com seus próprios erros, e só os tolos não aprendem nem com seus próprios erros.

Por isso surgiram três propostas de princípios gerais e abstratos para a atuação do Projeto Holopráxis. Não são dogmas nem imposições. São apenas  convites à reflexão, marcos referenciais que cada um lerá e administrará a seu modo, caso sejam aprovados.


 

  1. Quando surgir em nós a consciência das limitações humanas na UNIPAZ ou em qualquer âmbito e cenário da vida, devemos perguntar-nos se podemos ajudar. As situações que nos dizem respeito são as situações em que podemos ajudar. As situações em que não podemos ajudar não nos dizem respeito. Mas o simples pensamento positivo ajuda, assim como o pensamento negativo alimenta os defeitos e atrapalha. “O olhar é estruturante”, diz Roberto Crema. De fato, o modo como olhamos tem um certo efeito transformador sobre a realidade olhada. Esse é o poder mágico do pensamento. Por isso o pensamento e a fala corretos são antigos preceitos da filosofia oriental. Mais: são instrumentos da misteriosa magia da fraternidade universal.
  2. Podemos ter uma severa  consciência de erros e defeitos humanos dentro de nós e em outras pessoas, em instituições de que participamos e em instituições de que não participamos. O amor à verdade, a confiança na verdade – satyagraha – nos dá coragem de olhar os fatos de frente. Mas essa consciência da precariedade, por mais aguda e precisa que seja, deve ter sempre um peso secundário, e a consciência do potencial divino, e o nosso compromisso pessoal com o potencial divino dentro e fora de nós deve ser a âncora, a base, o centro e o ponto iluminador da nossa consciência total. Se em determinado momento a consciência dos erros ganhar força, tudo bem. Mas deve ser um fenômeno passageiro, e devemos contemplar serenamente a fantasia da negatividade enquanto ela passa por nós. A ação, por sua vez, deve ser sempre construtiva. Porque a Verdade da vida mostra sua precariedade externa e sua perfeição interna, uma perfeição-semente, lá no interior, que nos cabe alentar.
  3. Devemos aceitar nossos limites e os limites do possível para usar nossas forças com realismo e assim vencer. A onipotência, como sentimento, é uma fantasia que provoca irresponsabilidade e leva à derrota. Mas devemos aceitar também o fato de que os limites do que é possível para nós podem ser gradualmente ampliados até o infinito, se tivermos atenção e operarmos de acordo com uma percepção de longo prazo.

 

Cláudio Roberto Freire de Azevedo

 Coordenador do Projeto Rede Holopráxis na UNIPAZ Ceará

 

 

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