O Ilusório e o Real (Deus)

VISÃO ATUAL DA CIÊNCIA

A fusão entre matemática e religião vem dos tempos de Pitágoras (580-500 a.C.), como característica do pensamento filosófico grego. Em Platão (428-348 a.C.), Santo Agostinho (354-430), São Tomás de Aquino (1.225-1.274), Descartes (1.596-1.650) e Pierre Teilhard de Chardin (1.881-1.955), por exemplo, o raciocínio e a religião estavam inegavelmente ligados. Atualmente a ciência chegou à fronteira da matéria, com a certeza, com raras exceções, da existência de uma Divindade Superior, como visto anteriormente. Mas para ir adiante, ela está tendo que estudar a filosofia oriental, pois a partir daqui, tudo o que for descoberto não pode ser comprovado pelos nossos sentidos ordinários.

 

“Todas as coisas são números” – Pitágoras (580-500 a.C.). Segundo ele Deus era “A UNIDADE”, o Indivisível que continha Nele todo o infinito e o chamava de Pai, o Criador.

 

“…se o homem mutável, destrutível, é capaz de atingir verdades eternas, sua razão deve ter algo que vai além dela mesma, não se origina no homem nem no mundo externo, mas em Deus”.

Santo Agostinho (354-430)

 

“Penso, logo existo… Deus existe; e, dado que a idéia de Deus é a de um ser perfeito, ele é incapaz de enganar-se ou de enganar-me. Portanto, posso ter plena certeza da validade de meu conhecimento”.

René Descartes (1.596-1.650)

 

“O homem é o centro e a razão da evolução: sua alma o liga a esse Universo, que ela domina, a seus semelhantes e a seu fim último, que é Deus”.

Pierre Teilhard de Chardin (1.881-1.955)

 

“Eu acredito em Deus… que se revela na harmonia ordenada do Universo. Eu creio que a Inteligência está manifestada em toda a Natureza. A base do trabalho científico é a convicção de que o mundo é uma entidade ordenada e compreensível e não uma coisa ao acaso. …Definitivamente Deus não joga dados com o Universo…”.

Albert Einstein (1.879-1.955)

 

“Se chegarmos a uma teoria completa, com o tempo ela deveria ser compreensível para todos e não só para um pequeno grupo de cientistas. Então todos poderiam tomar parte na discussão sobre porque nós e o Universo existimos… Nesse momento, conheceríamos a mente de Deus”.

 Stephen Hawking

 

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