O Esquema Terrestre

A PRIMEIRA E A SEGUNDA CADEIA

Das sete Cadeias planetárias, as únicas que têm planetas físicos são a terceira, a quarta e a quinta Cadeias, tendo o planeta físico da Cadeia passada, a terceira, sido a nossa Lua. A primeira Cadeia parece ter sido palco de evolução de seres dévicos (espirituais), sendo a humanidade muito influenciada por eles. Como não fossem planetas de matéria física, não existiam seres vivos com formas estáveis, mas apenas “centros de vida”, e todas as paisagens eram mutáveis, pois os minerais também não assumiam forma alguma que fosse fixa. A humanidade que “logrou êxito”, ou seja que passou ao reino super-humano, os Asuras, serviram como Barhishads Pitris na segunda Cadeia e como Agnishvatas Pitris na terceira, termos usados para os seres que têm, digamos assim, a responsabilidade de preparar a próxima Cadeia à recepção da “onda de vida”. Os hindus chamam a essa Cadeia de “o Corpo da Noite”, ou “corpo de Brahma”. A Cadeia arquetípica.

Na segunda Cadeia, o nível mais baixo de matéria era a astral. O que se poderia chamar de vegetais, moviam-se como animais, embora sem sensibilidade alguma. A humanidade vivia em contato estreito com os devas, com esses influenciando vigorosamente a evolução humana. Houve nesse período um contato entre os Esquemas venusiano e terrestre. Os vegetais apresentavam uma compulsão para o crescimento e ao final da Cadeia já havia uma consciência do exterior, agradando-se da proximidade de alguns animais e desagradando-se de outros. Conhecida pelos hindus como “Corpo do Dia” ou “Corpo de Luz”, foi a Cadeia criativa.

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